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O corpo do ex-deputado Aécio Ferreira da Cunha, pai do ex-governador de Minas Gerais e senador eleito Aécio Neves (PSDB), foi cremado na tarde de hoje no cemitério Parque Renascer, em Contagem, região metropolitana de Belo Horizonte. Aécio Cunha morreu aos 83 anos na tarde de domingo (3) - no dia em que o filho foi eleito senador -, vítima de insuficiência hepática. A cremação foi acompanhada apenas por familiares e amigos mais próximos.

Pela manhã, o corpo foi velado no salão nobre da Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Aécio contou que ainda ontem recebeu um telefonema de condolências do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que, para ele, foi uma "demonstração de amizade e afeto". O governador reeleito Antonio Anastasia (PSDB) decretou luto oficial de três dias no estado.

"Meu pai foi um homem que marcou a sua trajetória política pela honradez, pela dignidade, uma construção que inspira não apenas a mim, mas a todos aqueles que tiveram o privilégio de conviver com ele", disse Aécio, emocionado. "Fui um privilegiado de ter podido ter, na minha casa, exemplos como os dos meus avós, Tancredo e Tristão, e do meu pai, que hoje nos deixa."

Diversas autoridades passaram pelo local, entre elas o vice-presidente da República, José Alencar, o candidato à Presidência José Serra (PSDB), o governador de São Paulo, Alberto Goldman (PSDB), e o governador paulista eleito Geraldo Alckmin (PSDB).

Também estiveram na Assembleia o senador eleito e ex-presidente Itamar Franco (PPS), o ex-prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel (PT), o prefeito da capital mineira, Marcio Lacerda (PSB), e o presidente da Confederação Nacional das Indústrias (CNI), Robson Andrade. O velório foi aberto para a visitação pública.

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