O ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, voltou a minimizar as denúncias de tráfico de influência contra a ex-ministra da Casa Civil Erenice Guerra, justificando que as provas devem ser apresentadas. Ressalvou, no entanto, que "o governo não vai descansar enquanto a verdade inteira não vier à tona".
"Nós queremos saber se quem denunciou tem provas, quais são as provas e se tiver havido irregularidades, queremos saber qual é a irregularidade", disse. Padilha acrescentou que "quem tiver cometido irregularidade será punido".
O ministro acompanhou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na cerimônia de visita, em Talismã (TO), à fábrica de dormentes que abastece a Ferrovia Norte-Sul e andou de locomotiva ao lado dele durante um trecho de 14 quilômetros na divisa de Goiás com Tocantins. O presidente Lula não quis falar com a imprensa sobre as denúncias.
Depois de chegar à divisa dos dois Estados, Lula seguiu para Porto Nacional, em Tocantins, para inaugurar um trecho da ferrovia, que liga o Pátio Multimodal de Colinas do Tocantins ao Pátio Multimodal de Palmas/Porto Nacional, além da entrega para exploração comercial dos Pátios Multimodais de Palmas/Porto Nacional e o de Guaraí/Tupirama. Lula retorna a Brasília ainda na noite de hoje.
-
Green Deal Global, COP30 e biodiversidade: o que Macron e Lula acordaram sobre a Amazônia
-
Filho do traficante Marcinho VP vira rapper de sucesso idolatrando o tio Elias Maluco, assassino de Tim Lopes
-
Mauro Cid, a prisão e o sigilo
-
“Miami do Sul” tem praias naturais, ilhas exclusivas e terrenos de R$ 3 milhões
Deixe sua opinião