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A cúpula da PMDB, deputados, senadores atuais e reeleitos e governadores estão reunidos em uma manifestação de unidade para a campanha de Dilma Rousseff. Depois de conversar com a candidata, o presidente da Câmara e vice na chapa da petista, Michel Temer, afirmou hoje que já está acertada uma participação mais ativa do PMDB na campanha.

Temer contou que conversou com Dilma sobre as críticas que ouviu de peemedebistas sobre a reduzida participação do partido no comando da campanha. Ele foi afirmativo ao dizer que agora participará mais efetivamente. Temer comentou que o coordenador peemedebista Moreira Franco já está se encontrando com o grupo de coordenação. "Mantive-me discreto no momento em que não se exigiu muito a minha presença".

"Não sei se foi erro de coordenação, mas o que ficou acertado agora é que vou participar ativamente, disse que quem está interessado em ganhar essa eleição agora sou eu e o PMDB", afirmou Temer.

O ex-ministro Geddel Vieira Lima, que foi derrotado pelo petista Jaques Wagner no primeiro turno para o governo da Bahia, disse que vai se empenhar na campanha. Geddel esteve com Temer no encontro com Dilma. O peemedebista baiano era um dos mais queixosos e que demonstrava mais irritação nos últimos dias. Ele reclamava de que o comando da campanha de Dilma não cumpriu o acordo de tratar de forma igualitária os candidatos da base, nos estados onde havia dois palanques, que foi o caso da Bahia.

Os peemedebistas que chegaram para o encontro afirmavam que, a partir de agora, o partido fará uma mobilização grande, colocando os militantes na rua e o partido empenhado em vencer a eleição. "Estávamos assistindo o jogo no banco de reservas, agora vamos entrar em campo", resumiu o deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB/PR). O deputado era candidato a vice na chapa de Osmar Dias (PDT), candidato ao governo do Paraná, derrotado no primeiro turno pelo tucano Beto Richa.

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