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A pesquisa Ibope divulgada nesta terça-feira (26), no RJTV da TV Globo aponta que o deputado federal Anthony Garotinho (PR) tem 28% das intenções de voto para a disputa do governo do Rio de Janeiro. O governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) aparece com 18% seguido pelo senador Marcelo Crivella (PRB) com 16% e Lindbergh Faria (PT), com 12%.

Tecnicamente, Pezão e Crivella estão empatados, já que a margem de erro máxima do levantamento é de 3 pontos porcentuais. O candidato Tarcísio Motta (PSOL) soma 3% das intenções de voto. Já Dayse Oliveira (PSTU) Ney Nunes (PCB) têm 1% cada. Os votos em branco ou nulos somam 15% e 6% não souberam informar ou não responderam.

O Ibope ouviu 1.204 eleitores de 23 a 25 de agosto, em 38 municípios. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) sob número RJ 0022/2014. A margem de erro é de três pontos porcentuais, para mais ou para menos.

Segundo turno

A pesquisa simulou um segundo turno entre os candidatos Garotinho e Crivella. Nesse cenário, Garotinho tem 34% das intenções de voto e Crivella, 33%. Os votos brancos e nulos somam 27% das intenções de voto. Entre os pesquisados, 5% não souberam responder ou não responderam.

No cenário em que a disputa no segundo turno fosse entre Garotinho e Pezão, o candidato do PR tem 38% das intenções de voto e Pezão tem 31%. Os votos em branco ou nulos seriam 25%, enquanto 5% dos entrevistados não responderam ou não souberam responder.

Já em um segundo turno entre Garotinho e Lindberg, o candidato do PR ficou com 37% das intenções de voto e Lindberg, com 29%. Os votos brancos ou nulos somariam 27%, enquanto 6% dos entrevistados não souberam ou não responderam.

Taxa de rejeição

Garotinho tem a com maior rejeição entre os eleitores. Do total de entrevistados, 35% afirmaram que não votariam nele. Em seguida, vem Pezão (20%), Crivella (19%) e Lindbergh (19%), Ney Nunes (11%), Tarcísio (9%) e Dayse (7%).

Avaliação do governo

A pesquisa também avaliou a gestão de Pezão, que assumiu o governo do Rio em abril, substituindo Sérgio Cabral (PMDB), que renunciou. Sua administração é considerada ótima por 3% dos entrevistados, boa por 17% dos consultados; regular, por 39%; ruim, por 11% e péssima por 15%.

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