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Um quarto dos eleitores paranaenses votam utilizando o sistema de biometria | FELIPE ROSA/AGP
Um quarto dos eleitores paranaenses votam utilizando o sistema de biometria| Foto: FELIPE ROSA/AGP

O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE) fará o conserto de vinte urnas eletrônicas que apresentaram problemas no sistema de biometria, no primeiro turno das eleições deste ano (2014). São 17 equipamentos em Campo Largo, dois em Londrina e um em Maringá que apresentaram defeitos e estão na mira da Justiça Eleitoral, que busca aumentar a eficiência do sistema para o pleito do próximo domingo (26).

Além disso, operações pontuais para diminuição das filas foram combinadas entre o tribunal e os chefes de cartórios eleitorais. Segundo a assessoria de imprensa, as medidas variam conforme os problemas detectados em cada local, e vão do treinamento de secretários para organização de filas à orientação de mesários, que nem sempre testam a biometria em todos os dedos. Em Maringá, eleitores aguardaram até 1h30 na fila, por conta dos problemas na leitura da digital.

O nível de identificação das biometrias no estado foi de 95%, segundo o TRE. A média paranaense está na marca buscada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE); hoje, em todo o país, a média de reconhecimento é de 91,5%.

A biometria no Paraná está em funcionamento nas cidades de Curitiba, Londrina, Maringá, Tamarana, Doutor Camargo, Floresta, Ivatuba, Paiçandu, Campo Largo e Balsa Nova. O eleitor deve fazer oito tentativas, que devem ser alternadas entre os indicadores e os polegares das duas mãos. Se ainda assim a máquina não fizer o reconhecimento, o voto pode ser liberado mediante apresentação de um documento oficial com foto.

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