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Cerca de 70% das urnas biométricas usadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) nas eleições simuladas neste sábado (23) fizeram reconhecimento da digital dos eleitores voluntários na primeira tentativa. Os testes foram feitos por eleitores de três cidades: Londrina, Tamarana e Campo Largo. Entre 25% e 30% dos voluntários compareceram aos testes, índice considerado bom pelo tribunal.

O TRE-PR considera os 70% de eficiência da urna biométrica no reconhecimento digital na primeira tentativa como satisfatório. Segundo o órgão, os treinamentos que serão dados aos mesários até as eleições e novos testes devem melhorar esse índice até o dia 5 de outubro, quando ocorre a votação no primeiro turno.

O procedimento ocorreu da mesma forma como aconteceria em uma votação normal, com presidente de seção eleitoral e mesários. Alguns problemas pontuais foram observados pelo órgão, como eleitores que não conseguiram, na primeira tentativa, ter a digital reconhecida pelo equipamento biométrico.

Somente em um dos casos uma eleitora teve que passar pelos mesários e realizar a votação simulada sem o reconhecimento biométrico. Isso porque, segundo o tribunal, a mulher tinha os dedos bastante machucados, o que inviabilizou o uso do equipamento. Com isso, a votação neste caso ocorreu da forma antiga, com a identificação pelo documento de identidade e título de eleitor.

As eleições simuladas foram realizadas nas cidades em que as zonas eleitorais vão receber, pela primeira vez, a votação com urna biométrica. Por isso o TRE-PR escolheu as três cidades para fazer a eleição simulada.

No Paraná ainda haverá mais um dia de eleição simulada. Foram convidados 5,2 mil eleitores das zonas eleitorais da região de Maringá, o que inclui o município de Maringá, além das cidades de Doutor Camargo, Floresta, Ivatuba e Paiçandu. A eleição nessas cidades vai ocorrer no dia 30 de agosto.

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