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Candidato à reeleição em Gustavo, Gustavo Fruet (PDT) foi sabatinado na manhã desta quinta-feira (22) por jornalistas da Gazeta do Povo. Ele respondeu questões sobre sua campanha e as propostas para a cidade.

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Agradecemos a todos que nos acompanharam e esperamos vocês amanhã. Até!
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A sabatina acabou! Amanhã, é a vez de entrevistar o candidato Tadeu Veneri (PT).
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Fruet faz as considerações finais.
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Bate-bola

Primeiro emprego: com o avô e 'foi exploração do trabalho infantil', aos 12 anos, sem carteira assinada. Primeiro emprego foi no antigo Tribunal de Alçada. Livro: O apanhador no Campo de Centeio, de J.D. Salinger, e os autores Machado de Assis e Gabriel García Márquez. Filme: Psicose, de Alfred Hitchcock, O Poderoso Chefão e Onde os fracos não têm vez, dos irmãos Coen. Esse último 'marca muito a eleição de Curitiba'. Lugar de Curitiba: vários. Ele cita que gosta de pedalar e do Mercado Municipal.
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Questionado sobre um descuido com pavimentação de rua e roçada, Fruet pondera que há um custo elevado nessas áreas, principalmente para colocação de asfalto. Reportagem da '''Gazeta''' mostrou que, a cada ano, operação tapa-buracos em Curitiba equivale à distância da capital até Manaus. Leia mais.
"Nós assumimos um patamar de gestão que não tem volta, e nenhum outro candidato está assumindo isso", dispara Fruet
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Fruet diz que ele estabeleceu um patamar de gestão que não tem volta. Para ele, há 30 ou 40 anos, Curitiba gastava seu orçamento fundamentalmente em três áreas: zoneamento, sistema viário e transporte público. Para ele, hoje as prioridades são educação, saúde e assistência social.

Promessas não cumpridas na saúde

"Até o final da gestão vamos cumprir quase 78% do plano do governo. Eu queria ser prefeito com Governo Federal e Estadual investindo, sem crise. A verba para a construção dos hospitais é federal", explica, ao ser questionado sobre não ter conseguido fazer Hospital da Zona Norte nem o Hospital da Mulher. "Às vezes uma obra na saúde, como construir um hospital, parece mais importante do que manter o sistema funcionando. O custo maior nao é construir, mas gerir equipamentos. Hoje nós temos oito UPAs, cada uma custa em média R$ 1,7 milhão e pela primeira vez na história Curitiba está colocando mais recurso que Governo Federal. Ampliamos em quase 40% o orçamento em saúde enquanto os governos atrasam pagamento", explica, citando também o aumento da demanda do sistema público por causa de pessoas que perderam planos de saude, atendimento a migrantes, indígenas e população em situação de rua.
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O prefeito fala sobre os berçários. Nas eleições de 2012, Gustavo Fruet prometeu criar 16 mil vagas na educação infantil com o fortalecimento de convênios, readequação de unidades já existentes e entrega de 42 novos CMEIs. O custo estimado das obras é de R$ 104 milhões, sendo R$ 52 milhões do governo federal e o restante do município. Até 2015, onze unidades novas foram finalizadas. Leia mais.

Mobilidade urbana

"Área calma, redução de velocidade, semáforo inteligente foram soluções que resultaram em redução expressiva de atropelamentos em Curitiba. Isso representa um ganho em segurança, qualidade de vida e saúde. Um acidente, para SUS, custa quase R$60 mil. Toda essa cadeia tem uma lógica", diz.
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Fruet é cobrado sobre algumas obras que foram prometidas em sua campanha, como a construção de um hospital na região norte da cidade. A '''Gazeta do Povo''' já mostrou um balanço do cumprimento de promessas de campanha. Confira aqui.
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Sobre os radares, Fruet fala que deve lançar um edital para contratar nova empresa para cuidar do serviço. Ele ressalva que essa medida pode aumentar o custo. Entenda mais sobre a questão.

...Mas não tem dinheiro!

"Hoje não tem dinheiro para fazer metrô. Maior parte do recurso é do Governo Federal e parceria com a iniciativa privada. Mas modelo não deve ser descartado - o projeto é caro, mas consistente"

Metrô

"O senhor fala em vender terreno na Lua, mas curitibano médio acha que metrô é terreno na Lua. O Governo Federal e Estadual estão apertando o cinto, a Prefeitura está com problemas de caixa, e o senhor insiste no metrô". Fruet rebate: "O metrô é um projeto de longo prazo em qualquer grande cidade no mundo. Nós discutimos abertamente o novo plano diretor, com fortalecimento de eixo leste-oeste e da linha verde. A tendência é de crescimento na região oeste e sul. Estamos pensando a cidade para 2050. Curitiba não é mais a mesma, hoje não há muita capacidade de expansão horizontal, a discussão agora é adensamento horizontal. Ao pensar Curitiba a longo prazo temos que pensar qual o modal que terá capacidade de transportar tantas pessoas. Semaforização centralizada e implantação de faixas exclusivas no anel central representam ganho de tempo no deslocamento. Agora a população tem que tesponder: queremos transportar mais carros ou mais pessoas? Isso tem custo político. Curitiba não foi estruturada para tantos veículos. Na superfície não há capacidade para sistema eficiente que ampliou tanto a escala. É um projeto que tem que ser feito de forma consistente e isso é para daqui muitas gestões".
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Ao falar sobre o metrô, que defende que seja feito de forma consistente e com clareza da fonte de recursos, Fruet defende que esse é um modal de longo prazo. Ele pondera, no entanto, que o modelo não deve ser descartado, apesar de caro. Para Fruet, Curitiba não foi planejada para essa quantidade de carros em circulação hoje. Saiba mais.
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A prefeitura está aguardando Propostas de Manifestação de Interesse (PMI) para implantar projetos de eletromobilidade na cidade. Saiba mais.
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Fruet lembra que, ao assumir a gestão, pegou muitas obras do PAC da Copa que estavam atrasadas. "Curitiba foi a única cidade a concluir seu pacote de obras", diz, embora pondere que uma delas - o terminal Santa Cândida - ainda está sendo finalizada.
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O candidato é questionado sobre as obras do Ligeirão Norte-Sul, mas ainda não respondeu objetivamente a isso. Leia mais.

Record de greves do transporte

"O senhor ainda acredita que é possível o diálogo?", questiona a jornalista Fabiane Menezes. Os demais jornalistas lembram da existência de CPI que investiga os contratos e as acusações de locaute (quando os empresários forçam a greve dos trabalhadores). Fruet rebate: "Nós tivemos muito menos crises se comparar com outras capitais. Houve, sim, enfrentamento. O caminho é o judiciário. Nas negociações no Ministério Público há momentos de alta e baixa expectativa, e a participação do MP dá grau de confiabilidade. Prometer, como fez o Requião com o pedágio, que ou baixa ou cai, é bom apenas a curto prazo", diz, distanciando-se da ideia de romper os contratos.
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Fruet diz que, ao contrário de outras cidades, Curitiba não viveu tantos problemas no transporte coletivo quanto outras cidades. Para ele, não chegamos a um colapso na capital paranaense.
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Há um longo debate sobre transporte. Estações-tubo, bilhetagem eletrônica e o contrato de licitação são os temas do momento.
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Falando sobre transporte, a jornalista Fabiane Ziolla Menzes citou a questão do aluguel para banheiros em estações-tubo. Entenda melhor a questão.

Gestão de resíduos sólidos

Fruet é questionado a respeito da gestão do lixo e da licitação que será feita agora, ao final da gestão. "A licitação é só uma parte. O lixo continua indo para Mandirituba, continua usando o aterro da Essencis, tem a questão do financiamento do sistema...", problematiza o jornalista Rogério Galindo. Fruet explica que houve uma redução do material coletado por um trabalho permanente de desconcentração e de destinação adequada. "Há que se repensar o modelo, como a ideia de lançar estações de sustentabilidade para garantir alternativas, ampliar a rede de catadores que trabalham com a venda de produtos", diz. Ele cita acordo com Sinduscon e Sindicombustíveis para não aumentar resíduos.

O momento político atual

Fruet é questionado a respeito de seu posicionamento sobre os movimentos "Fora Temer", depois de ter se colocado como favorável ao impeachment de Dilma Rousseff. Ele avalia: "vai tensionar. Nós estamos vivendo um momento que começou em 2013, que foi um marco. A tarifa foi o estopim, o grau de indignação e de criticidade é sem precedentes. Com o impeachment seria como se resolvesse todos os problemas e entrasse numa nova fase. Não aconteceu e não vai acontecer. Os momentos vão ganhar eco e força se a economia não melhorar. E todas as medidas são doloridas. Nós vamos viver anos mais difíceis. Precisamos estabelecer as bases para um crescimento", diz. Ele traz o debate para o município e diz estar pagando o preço. "Fiz o mais difícil. Mas Curitiba terá condições de dar um salto de qualidade", afirma, dizendo-se otimista.
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Fruet fala sobre os quatro 'nós' de Curitiba: lixo, transporte, radares e ICI. Esses temas foram apontados por ele, no início da sua gestão. Agora, ele faz um balanço sobre o que foi feito.

Problema de comunicação

"Curitiba faz" foi uma campanha institucional da Prefeitura. "Curitiba fez e vai fazer ainda mais" é o slogan da campanha. "Não é muito parecido, candidato?", questiona o jornalista Fernando Martins. Fruet assume ter tido um problema de comunicação em sua gestão. "Precisei enfrentar um eleitor que tinha expectativa e que cobra realizações. Por que não comuniquei ao longo do mandato? Já mostrei que foi a gestão que menos gastou em publicidade, em comparação com as últimas", diz, alegando que não havia verba para tal. Ele ressalta que não foi problema de pessoal, que considera de alta capacidade técnica. Fruet diz que a agenda está tão negativa que é difícil disputar espaço com denúncias e que acredita que o grau de indignação não vai diminuir e vai encontrar eco pelas projeções de baixa melhora na economia. Sua fala não responde precisamente o questionamento feito.
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O assunto é comunicação e Gustavo Fruet fala de investimentos e obras que realizou em sua gestão. Ele criticou contratos mal feitos e obras paradas que ele teve de retomar em sua gestão.
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Fruet diz que nunca assinou o manifesto de prefeitos contra o impeachment de Dilma Rousseff (PT).

Duras críticas a Greca

"Fiz um trabalho correto e dedicado em Brasília", diz, referindo-se a quando era deputado federal. "Não me arrependo de nada. Nunca apontei o dedo para ninguém", e lembra Rafael Greca, alegando que ele tenta esconder ação do STJ para investigação de suspeitas a respeito da máfia dos bingos, esconder seu período como Ministro, usou dinheiro público para fins privados, não responde o que ficou fazendo cinco anos no Senado Federal, com ônus para a prefeitura. "Ele diz que é urbanista, não é: pergunte para o Conselho", acusa, complementado: "A maior parte da vida dele não trabalhou no IPPUC". "Ele se aproveita desse sentimento nostálgico que marcou muito Curitiba durante a gestão de Lerner", avalia.
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Fruet fala sobre Greca. Um dos temas que ele relembra é a Nau Capitânia. Saiba mais.

Aliança com PT

Fruet é questionado sobre sua aliança com PT durante seu primeiro mandato. Ele critica as generalizações e diz que os partidos não são completamente bons ou maus. "Faliu esse sistema partidário", avalia. Ele reafirma que apesar de todas as alianças, de forma alguma isso contaminou a prefeitura. "Eu acho que o que vai unir as pessoas a partir de agora são as causas", prevê.
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Agora, a conversa é sobre alianças políticas e trocas partidárias.

Diálogo com opositores

"Reitero a questão da maturidade: Curitiba é Paraná. Há que se ter essa visão de estado em relação a capital. É um governo em fim de ciclo. Pode ser a pessoa mais íntima do governador: não tem dinheiro. Falta investimento do governo, seja em investimento direto, seja através de financiamento. O Governo do Estado deve para Curitiba, na área de saúde, R$23 milhões. O Governo Federal deve mais de R$93 milhões para a saúde. Diálogo tem, eu sempre mantive", esclarece Fruet, quando questionado a respeito de seu trânsito com o governo estadual.
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Fruet fala sobre a relação com o governo do estado. Ele citou matéria da '''Gazeta do Povo''' sobre os repasses do governo estadual para a prefeitura de Curitiba. Entenda melhor a questão.

"Isso é questão de caráter"

"Essa composição mostra o que era para ter acontecido. A cobrança que faço do Rafael não é no sentido de ter aliança com posições contraditórias", e começa a elencar acusações feitas publicamente por Greca a Richa, como "Paraná é mini governo do mega roubo" e o fato dele ter ecoado o "Fora Richa". "Isso é questão de caráter. Aliança política a gente faz com contradição, porque diálogo é necessário na vida pública. Mas se a pessoa é capaz de fazer isso é porque não tem princípio nenhum na vida", alega.
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Sobre a possibilidade de aliança com Beto Richa, veja aqui a matéria sobre a convenção do PV. "O prefeito destacou que tem mantido conversas com vereadores tucanos e que recentemente se encontrou com o governador para tratar de demandas de Curitiba. Mas afirmou que, apesar disso, não há negociação em andamento para uma coligação eleitoral", diz a matéria.

Aliança com Beto Richa

O jornalista Rogério Galindo questiona Fruet, que disse que não descartava possível aliança com governador Beto Richa em entrevista, há dois meses. Ele responde: "Ninguém fala em meu nome. Muitas pessoas especulam. Já estive com o governador. Havia uma possibilidade do PSDB não lançar candidato e ter uma postura de neutralidade. Deixei bem claro, nos encontros, que uma aliança formal estava descartada. Ele avaliava que talvez fosse melhor não se expor no processo eleitoral. Estive tratando de temas de interesse da capital. Nós nunca cogitamos a possibilidade de coligação", defende.
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O apoio de Beto Richa (PSDB) é um tema constante na campanha. Fruet fala sobre a possibilidade de ter o apoio do partido em sua candidatura. Ele diz que, na época do lançamento das campanhas e candidaturas, havia uma possibilidade de neutralidade do PSDB, mas diz que nunca houve negociação para apoio formal.

Direto ao ponto

"O senhor não disse ainda que não ordenou isso campana por parte da Guarda": "De jeito nenhum", dizendo que irá apurar a responsabilidade dos guardas. "Apura, sindicância e rua", diz.

Sobre o caso "Casa Klemtz"

O debate começa falando sobre o tema do momento: o sumiço de objetos históricos de propriedade da Casa Klemtz (Fundação Cultural de Curitiba), supostamente furtadas pelo candidato Rafael Greca, então prefeito, e a prisão de dois guardas municipais que estariam fazendo campana na propriedade de Greca, em Piraquara. Fruet considera a acusação "maldosa, mentirosa e inversão de valores" e diz que a operação da Polícia Civil, que prendeu os guardas, foi "unusual", inclusive com filmagens. "Na gestão de Greca, a Guarda fazia segurança das propriedades dele", aponta. O prefeito e candidato à reeleição reitera a suspeita de que as obras que aparecem nas imagens das redes sociais de seu oponente são de patrimônio público. "Peço que o ex-prefeito abra sua casa com a maior brevidade", diz.
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"Apura, sindicância e rua": essa é a postura de Fruet em relação aos guardas municipais. Fruet também foi questionado se foi ele que ordenou aos funcionários que tomassem essa atitude. Ele negou e disse desconhecer que membros de sua equipe teriam tomado essa atitude. "Eu não tenho compromisso com esse tipo de erro", disse.
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Fruet diz que já determinou sindicância para apurar o que os guardas municipais estavam fazendo em Piraquara.
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A informação de que Rafael Greca teria obras que estão desaparecidas do acervo da Casa Klemtz foi divulgada inicialmente pelo jornal Folha de S. Paulo. Entenda o imbróglio.
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"Maldosa, mentirosa e inversão de valores", são as primeiras palavras de Fruet sobre a versão de que ele estaria usando a máquina pública para prejudicar seu oponente.
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Começou!

Começa agora a sabatina com Gustavo Fruet. Hoje, entrevistam o prefeito os jornalistas Fernando Martins, Diego Ribeiro, Rogério Galindo e Fabiane Ziolla Menezes. Também está no estúdio o jornalista Rafael Moro Martins, do Livre.jor.

Dia mundial sem carro

Momentos antes do início da sabatina, Fruet dá breve entrevista para a RPC. Ele chegou à redação da Gazeta do Povo há pouco, de bicicleta, já que hoje é o Dia mundial sem carro.
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Gustavo Fruet já chegou ao estúdio da '''Gazeta do Povo'''. Em breve, começaremos a sabatina.
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Fruet é o quarto candidato a ser entrevistado pela equipe da '''Gazeta do Povo'''. Confira aqui o calendário das sabatinas.
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Bom dia! Começa agora a cobertura em tempo real da sabatina com o prefeito e candidato à reeleição Gustavo Fruet (PDT).
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