Maria Victoria (PP), candidata à prefeitura de Curitiba, participou na manhã desta segunda-feira (26) da série de sabatinas promovidas pela Gazeta do Povo. Em entrevista para jornalistas, ela respondeu perguntas sobre sua campanha e falou das propostas para a cidade.
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Acabou!
A sabatina com Maria Victoria acabou, mas amanhã tem mais. A entrevistada é a candidata Xênia Mello (Psol).
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Nas considerações finais, Maria Victoria pede para que os eleitores avaliem a postura dos candidatos e suas propostas para fazer a escolha certa no dia da eleição.
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Bate-bola
Primeiro emprego: com 18 anos, trabalhei na China, por seis meses, em um hotel.
Livro: A Arte da Guerra
Filme: Diário de uma paixão
Lugar de Curitiba: Praça Garibaldi
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"É meu sonho, minha maior motivação é fazer com que essas pessoas tenham dignidade, qualidade de vida", diz Maria Victoria sobre moradia popular e realocação de pessoas que moram em ocupações precárias.
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Maria Victoria fala sobre as propostas na área de assistência social. A '''Gazeta''' já mostrou a situação dos moradores de rua em Curitiba. Leia mais.
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A candidata conta que teve oportunidade de fazer um curso em Harvard e é especialistas em primeira infância. Ela diz que foi a partir dali que voltou a atenção para projetos que favoreçam essa faixa etária. "A educação é a base de tudo", diz.
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Maria Victoria fala sobre como vai conseguir colocar em prática todos os seus projetos no Executivo, a despeito do orçamento da prefeitura e da crise econômica.
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Sempre lembrada, a Família Folha é citada por Maria Victoria como um exemplo de projeto bem aceito na cidade e que foi esquecido. Saiba mais aqui.
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"Eu, com certeza!", diz Maria Victoria ao ser questionada sobre quem está certo em relação à gestão de saúde: ela ou seu pai, o ministro da saúde.
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Malvisto até eleições recentes, ex-prefeito e ex-governador Jaime Lerner reconquista prestígio e sua imagem passa a ser alvo da cobiça dos concorrentes à prefeitura de Curitiba. Leia mais.
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A candidata reforça que tem uma ligação com Jaime Lerner. Assim como em outras entrevistas, ela diz que o ex-prefeito tem ensinado muito a ela. Veja mais.
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Maria Victoria fala de suas propostas para a mobilidade urbana.
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A '''Gazeta''' mostrou que a caixa-preta da Urbs está menos fechada, mas os gastos ainda não são públicos. Veja mais.
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Maria Victoria diz que o prefeito precisa ter a humildade de pedir subsídio para o transporte público. Ela também fala sobre a possibilidade de usar as laterais dos ônibus para publicidade. A candidata também fala em abrir a caixa-preta da Urbs.
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A candidata começa a falar de suas propostas para Curitiba. "Educação é minha bandeira", diz. Ela propõe um passe-livre para estudantes no transporte coletivo, mas apenas para aqueles que tiverem 95% de frequência.
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"A política não é uma profissão. A política é uma opção", diz Maria Victoria.
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Maria Victoria é questionada sobre suas posições enquanto deputada.
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"Eu quero governar para todos", diz Maria Victoria, ao responder sobre quais suas propostas para as mulheres e público LGBT. Ela dá a entender que executar propostas para uma minoria é ser de esquerda.
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Mais da metade do eleitorado, mulheres sofrem com falta de representatividade na política. Leia mais aqui.
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A candidata se atrapalhou um pouco ao falar sobre CPIs na Assembleia. Agora, ela fala sobre a participação feminina na política e feminismo. Maria Victoria segue afirmando que "a presença feminina é muito bem vinda, mas não a igualdade de gênero, sim a equidade".
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Maria Victoria condenou a corrupção e as acusações de seu partido, o PP, na Lava Jato. Ela resslata que não há nenhuma acusação contra ela.
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A sabatina continua na fase de perguntas políticas. Maria Victoria já falou que não usa o sobrenome da família para se promover politicamente. Agora, ela fala sobre o papel do pai como deputado federal e, agora, ministro.
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"Minha campanha é pra valer", resume Maria Victoria, negando que sua candidatura é uma vitrine para a mãe. "Com certeza nossa Cida Borghetti será governadora, e eu torço muito por isso, mas essa é outra campanha".
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A candidata fala sobre sua família política: seu pai é o ministro da saúde, Ricardo Barros, e a mãe é a vice-governadora do Paraná, Cida Borghetti.
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Maria Victoria explica por que decidiu se licenciar do cargo de deputada estadual por 30 dias: para dedicar-se mais nesta reta final de campanha à prefeitura de Curitiba.
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Cinco medidas do pacotaço já foram aprovadas na Assembleia. Leia mais aqui.
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Maria Victoria fala sobre o novo 'pacotaço' proposto pelo governo estadual. Saiba mais sobre as medidas propostas aqui.
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"Eu vou escolher a dedo quem vai estar na minha gestão", diz Maria Victoria. Ela pondera que sabe que os partidos que compõem a chapa vão indicar nomes para um eventual governo, mas que ela vai avaliar a competência e perfil técnico dos nomes.
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Sobre o apoio do partido Solidariedade, que está na coligação de Maria Victoria, ela diz que o partido é maior que seus componentes. A pergunta é sobre o deputado federal Fernando Francischini, que era o secretário de segurança do Paraná, na época do 29 de abril de 2015.
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Maria Victoria critica a estratégia utilizada no 29 de abril. "Foi absurdo", diz. Para ela, não há justificativa para o uso da violência. "Foi um erro lamentável. Eu não compactuo com isso".
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"Eu sempre defendi e continuo defendendo o secretário Mauro ricardo, que fez um trabalho exorbitante em outros estados. Mas ele é duro", pondera Maria Victoria, sobre o secretario de Fazenda do Paraná, Mauro Ricardo Costa.
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O assunto é o 'pacotaço' que tirou verba da previdência estadual, em 2015. Saiba mais aqui.
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A primeira pergunta tem a ver com o 29 de abril de 2015, data da Batalha do Centro Cívico. Em fevereiro, quando a tensão entre professores e governo estadual crescia, Maria Victoria, em seu primeiro ano de mandato, foi uma das deputadas estaduais que entrou na Assembleia de camburão.
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Hoje, participam da sabatina os jornalistas Rogério Galindo, Fernando Martins e Aline Baroni.
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Maria Victoria já está no estúdio da '''Gazeta'''. Em breve, a sabatina vai começar.
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Saiba mais sobre a candidatura de Maria Victória no Guia dos Candidatos.
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A novata Maria Victoria também é tiro, porrada e bomba. Leia aqui o perfil de Maria Victoria.
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Na sexta-feira (23), Tadeu Veneri (PT) foi o entrevistado. Confira aqui.
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O prefeito e candidato à reeleição Gustavo Fruet (PDT) foi sabatinado na quinta-feira (22). Saiba como foi.
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O terceiro candidato entrevistado foi Requião Filho (PMDB), na quarta-feira (21). Veja mais aqui.
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Na terça-feira (20), foi a vez de Ademar Pereira (Pros) participar. Veja aqui como foi a sabatina.
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As sabatinas começaram na última segunda-feira (19), com o candidato Rafael Greca (PMN). Leia mais aqui.
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Bom dia! Começa agora a cobertura em tempo real da sabatina com Maria Victoria (PP). Ela é a sexta candidata à prefeitura de Curitiba a ser entrevistada pela equipe da '''Gazeta do Povo'''.
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