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Um sessão histórica foi realizada ontem pela Assembleia Legislativa e a Câmara de Curitiba, para comemorar os 316 anos de Curitiba. Na solenidade presidida pelo deputado Nelson Justus, foram homenageados os ex-prefeitos da cidade e o jornalista Francisco Cunha Pereira Filho, diretor-presidente da Rede Paranaense de Comunicação, falecido na semana passada. "Cada um contribuiu para o desenvolvimento da Curitiba a seu modo e no seu tempo", disse o deputado estadual Ney Leprevost, que propôs a sessão junto com o deputado Luiz Carlos Martins (PDT). Familiares de ex-prefeitos como Mauricio Fruet, Omar Sabbag, Iberê de Mattos, Ney Leprevost, Erasto Gaertner, Amâncio Moro e Lineu Ferreira do Amaral receberam homenagens póstumas. Doutor Francisco foi o único homenageado que não ocupou cargo público.

Apoio

O governador Roberto Requião (PMDB) e os governadores Luiz Henrique (SC) e André Puccinelli (MS) aproveitaram o encontro de ontem com os governadores membros do Codesul para assinar uma moção de apoio em defesa da governadora gaúcha Yeda Crusius (PSDB). Yeda vive uma crise política em seu governo e vem sofrendo diversas denúncias de corrupção.

Sem desculpa

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, tem na ponta da língua uma explicação para não comparecer ao seminário sobre a crise promovido pelo governo do Paraná em Foz do Iguaçu. Ele não pode faltar à reunião de hoje do Conselho Monetário Nacional. Com a justificativa, ele nega as sondagens de que não quer se encontrar com Requião.

Tudo igual 1

O senador Osmar Dias (PDT) recebeu mais de 20 telefonemas de colegas governistas anteontem para retirar a assinatura de uma CPI para investigar supostas irregularidades no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes.

Tudo igual 2

A comissão foi proposta pelo senador Mário Couto (PSDB-PA), mas acabou não vingando por falta de assinaturas. "Em 2001 sofri um processo de expulsão por estar no PSDB e assinar a CPI da Corrupção proposta pelo PT. Agora que faço parte da base do governo do PT acontece a mesma coisa", lembrou. Como em 2001, ele não tirou o nome da lista.

Em Londrina 1

Se publicamente a campanha em Londrina está devagar (quase parando), nos bastidores os dois lados dizem ser vítimas de jornais e panfletos apócrifos. Barbosa Neto acusa os tucanos de publicarem material destacando a época em que ele desferia pesados ataques ao agora parceiro Antonio Belinati. Nos textos contra Luiz Carlos Hauly, o candidato do PSDB é taxado de amigo dos banqueiros, por ser autor de leis em benefício dos grandes bancos, além de ser acusado de chamar o eleitor londrinense de burro.

Em Londrina 2

Na terça à noite, o debate entre Hauly e Barbosa Neto chegou a dar sono nos espectadores de uma emissora de Londrina. O clima entre os dois foi tão cordial que não houve sequer um pedido de direito de resposta. No final, o mediador demonstrou constrangimento ao agradecer a presença dos advogados que iriam julgar os pedidos, mas nem precisaram ser acionados.

No ar

O deputado federal Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) foi confirmado quarta-feira como relator da Comissão Especial que vai analisar o Projeto de Lei 2.452/07, que altera o Código Brasileiro de Aeronáutica. Elaborado pela CPI da Crise Aérea, o projeto estabelece normas para uma política de desenvolvimento da aviação civil.

Pinga-fogo

Apesar do apoio oficial a Barbosa Neto, Antonio Belinati garantiu que ainda tem expectativa de reverter a cassação de seu registro de candidatura no TSE. Segundo ele, a participação na campanha do pedetista não significa desistência da disputa. "Pelo contrário. Não abrimos mão do recurso. Continuo perseverando pela legitimidade do meu mandato. Tenho expectativa de reverter a decisão mesmo depois da eleição, seja quem for eleito."

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