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O juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato, determinou nesta quarta-feira (19) à Polícia Federal que inclua no seu sistema de passaportes e de fronteiras os alertas para proibir que 11 pessoas investigadas no escândalo de desvios da Petrobras deixem o país até segunda ordem do magistrado.

Eles haviam sido presos na última sexta-feira (14) e foram soltos pelo juiz após prestarem depoimento aos delegados da Polícia Federal que conduzem a investigação.

O juiz já havia determinado a apreensão dos passaportes dos investigados.

A decisão desta quinta (20) atingiu as seguintes pessoas: o engenheiro civil Valdir Lima Carreiro, 65, diretor presidente da Iesa Óleo & Gás S.A.; Othon Zanoide de Moraes Filho, 55, diretor-geral de desenvolvimento comercial da Vital Engenharia, pertencente ao grupo Queiroz Galvão; o policial Jayme Alves de Oliveira Filho; o advogado da Construtora OAS Alexandre Portela Barbosa, 29; o administrador de empresas Walmir Pinheiro Santana, 51, responsável pela UTC Participações S.A.; o engenheiro civil Ildefonso Colares Filho, 66, diretor-presidente da Construtora Queiroz Galvão S.A.; o advogado Carlos Alberto da Costa Silva; Otto Garrido Sparenberg, 54, diretor da Iesa Óleo & Gás S.A.; o diretor técnico da Engeviz Engenharia S/A, Newton Prado Junior, 57; o diretor técnico da Engevix Engenharia S/A Carlos Eduardo Strauch Albero, 59; e Ednaldo Alves da Silva, da UTC.

Outras 12 pessoas permanecem presas por ordem judicial.

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