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Um juiz da cidade de Franca, no interior de São Paulo, citou a Operação Lava Jato ao conceder liberdade provisória para 21 pessoas acusadas de integrar uma quadrilha de falsificação de agrotóxicos.

“Em um país onde os integrantes de uma organização criminosa que roubou bilhões de reais de uma empresa patrimônio nacional estão em casa por decisão do Supremo Tribunal Federal, não tenho como justificar a manutenção da prisão do réu neste processo, que proporcionalmente causou um mal menor à sociedade, embora também muito grave”, escreveu o magistrado Wagner Carvalho Lima, da 2ª Vara Criminal de Franca, em decisão publicada nesta terça-feira, 12.

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