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"O Porto de Paranaguá é hoje considerado o melhor porto do País. Os excelentes resultados de sua administração levaram o Governo Federal a desistir da privatização dos portos brasileiros, convencido que é possível, sim, a manutenção de portos públicos com desempenho de altíssima qualidade.

Mas não era assim.

Quando Eduardo Requião assumiu a sua gestão, o Porto de Paranaguá vivia os piores momentos de sua longa e bela história. Abandonado, para ser privatizado, estava no vermelho, com enorme passivo trabalhista, instalações sucateadas, sujo, acumulando reclamações de fraude nas balanças, fraude nos grãos exportados. Uma desmoralização para o Paraná e para o Brasil.

Não é mais assim.

Os resultados da administração de Eduardo Requião estão aí, à vista de todos. Nenhum outro setor da administração pública estadual foi submetido a uma vigilância tão rigorosa, a críticas tão persistentes nesses últimos anos quanto o Porto de Paranaguá. Com R$ 400 milhões em caixa, batendo recordes de movimentação de cargas, com uma logística de importação e exportação elogiada e premiada, acessos e pátios concretados, novos terminais como os do álcool e de fertilizantes, novos berços, fim das filas de caminhões. E uma receita cambial que foi de US$ 4 bilhões para US$ 12 bilhões.

Enfim, a gestão de Eduardo Requião venceu o desafio de fazer do Porto de Paranaguá o melhor porto brasileiro.

O desempenho de Eduardo Requião torna-o indispensável no Governo do Paraná. O Porto precisa avançar ainda mais e ele é o administrador público mais qualificado para continuar a batalha do Porto.

Logo, em consonância com decisão acordada do Supremo Tribunal Federal, Eduardo Requião foi escolhido para ser Secretário de Transportes do Governo do Paraná, Secretaria à qual está subordinada a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina, a Appa.

Com a tarefa de gerir o Porto.

Sendo assim, o pedido de impugnação do ato de nomeação de Eduardo Requião nada mais é do que uma clara, indisfarçável manifestação de ódio, ao mesmo tempo em que se inscreve como mais um constrangedor episódio desse verdadeiro "festival de besteira" que tem assolado o país nos últimos tempos.

Eduardo Requião não é dono de bingos, não foi preso por desvio de dinheiro público, não vendeu o Banestado, não fraudou créditos tributários da Copel, não quebrou e depois tentou vender a Copel, não privatizou a Sanepar, não colocou pedágio nas estradas públicas.

Para os agentes do ódio, o único defeito de Eduardo Requião é ser meu irmão, irmão do Governador do Paraná."

Roberto RequiãoGovernador do Paraná

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