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Partido pequeno que vota contra as coligações é porque tem dignidade, devemos admitir, concordemos ou não com suas ideias.

Sérgio Braga, professor de Ciência Política da UFPR, via Facebook.

O ex-deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ) cantou, chorou e fez piada com o mensalão ao celebrar seu casamento nesta sexta-feira em Três Rios, no interior fluminense. Ele deu uma festa para 300 convidados apenas 13 dias após ser libertado da cadeia para cumprir o resto da pena em casa. Em discurso no altar, o petebista se emocionou ao agradecer a dedicação da noiva Ana Lúcia Novaes. “Ela sofreu ao meu lado as mais duras penas da minha vida. Nunca chorou, nunca se lastimou”, disse, aos prantos. “Enfrentou com serenidade a CPI do Mensalão, a minha cassação na Câmara dos Deputados, o julgamento e a prisão.” Em seguida, Jefferson fez piada com seu embate contra o ex-ministro José Dirceu, a quem acusou de comandar o suborno de parlamentares em troca de apoio ao governo Lula. “Minha Ana, você desperta em mim os instintos mais deliciosamente primitivos”, disse, para risos da plateia.

Transparência seletiva

A estratégia do governo do estado de abrir um link exclusivo para a consulta aos salários dos professores da rede estadual de ensino gerou uma indignação dos servidores. Na internet, começaram a surgir “memes”, o uso de imagens para ironizar determinadas situações e que viralizam na internet. A crítica dos professores é que no mês usado como parâmetro foram pagas outras verbas, como o terço de férias que estava atrasado, entre outras. Por isso, o valor disponibilizado não seria o salário real dos professores.

Setor de devoluções

Um aposentado revoltado com o comportamento dos deputados estaduais decidiu devolver um título que recebeu da Assembleia Legislativa. O bancário aposentado César Pereira recebeu em 2012 uma menção honrosa em reconhecimento à sua atuação comunitária. Em carta dirigida à Presidência da Assembleia, Cesar Pereira destaca que “a intransigência com os servidores públicos e, principalmente, o dantesco episódio de massacre aos educadores, no dia 29 de abril de 2015, com a aquietação e beneplácito de seus integrantes, nesta Casa, foram a gota d´água”.

Francischini x PT

O desembargador Irajá Prestes Mattar, do Tribunal de Justiça do Paraná, solicitou que o deputado Felipe Francischini (SD) que se manifeste em 15 dias sobre um vídeo que circulou nas redes sociais. Nele, o deputado xingava os petistas de “burros” (para ficar só na parte mais leve do vídeo). O partido ingressou com uma queixa-crime contra o deputado.

Colaboraram: Bruna Maestri Walter e Joana Neitsch

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