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Márcia Lopes: convite teria sido aceito na última segunda-feira | Bruno Spada/ Ministério do Desenvolvimento Social
Márcia Lopes: convite teria sido aceito na última segunda-feira| Foto: Bruno Spada/ Ministério do Desenvolvimento Social

De saída

Dez ministros sairão hoje para disputar as eleições deste ano:

Dilma Rousseff (Casa Civil),

Gedel Vieira Lima (Integração Nacional),

Hélio Costa (Comunicações),

Reinhold Stephanes (Agricultura),

José Pimentel (Previdência),

Edison Lobão (Minas e Energia),

Carlos Minc (Meio Ambiente),

Edson Santos (Igualdade Racial),

Alfredo Nascimento (Transportes),

Patrus Ananias (Ministério do Desenvolvimento Social).

Brasília e Londrina - Irmã do chefe de gabinete do presidente Lula, Gilberto Carvalho, a londrinense Márcia Lopes, foi convidada a assumir o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) na vaga de Patrus Ananias, que anun­­ciou ontem que deixará o governo para a disputa das eleições de outubro. O MDS é o responsável pelo Bolsa Família, um dos carros-chefe do governo Lula.

Márcia é assistente social e integrou o MDS entre os anos de 2002 e 2007, quando ocupou o cargo de secretária-executiva. Atualmente, ela é professora da Universidade Estadual de Lon­­drina e pré-candidata a deputada estadual pelo PT paranaense. Em conversa na segunda-feira com Patrus, em Natal (RN), onde se encontraram num evento com gestores municipais de assistentes sociais, a irmã de Gilberto Carvalho disse que aceitaria assumir o comando da pasta.

Saída

Horas após receber a benção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em encontro a portas fechadas, Patrus Ananias anunciou publicamente que decidiu deixar o Ministério do Desenvolvimento Social para disputar o governo de Minas Gerais. A saída de Patrus do ministério deixará seu concorrente interno, o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pi­­mentel, mais inclinado a ficar apenas no comando da campanha da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), como deseja Lula. Já com discurso de candidato, "pela construção de uma Minas mais justa", Patrus disse almejar um palanque único para Dilma em seu estado. Para isso, terá de convencer o ex-ministro das Comu­­nicações, Hélio Costa (PMDB), a deixar o páreo.

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