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Questionado sobre a permanência de nomes do PT em cargos da prefeitura, Fruet disse que soube hoje da decisão do partido e que ainda não teve tempo de conversar com as lideranças do partido. | Divulgação/PDT
Questionado sobre a permanência de nomes do PT em cargos da prefeitura, Fruet disse que soube hoje da decisão do partido e que ainda não teve tempo de conversar com as lideranças do partido.| Foto: Divulgação/PDT

O lançamento da candidatura de Gustavo Fruet (PDT) para a reeleição à prefeitura de Curitiba em 2016 e o anúncio do ex-senador Osmar Dias para concorrer ao governo do Paraná em 2018, aconteceram oficialmente na manhã deste sábado (28), na convenção estadual do Partido Democrático Trabalhista (PDT), em Curitiba.

“A reeleição de Fruet é o caminho natural e nós confirmamos isso”, diz Osmar Dias, que atualmente é vice-presidente de Agronegócios e Micro e Pequenas Empresas do Banco do Brasil. Ele foi reconduzido à presidência do partido no estado durante a convenção.

Sobre entrar na disputa para o governo do estado em 2018, o ex-senador afirmou que o anúncio de seu nome é apenas o primeiro passo. “Agora é preciso organizar o partido no estado e apresentar algo diferente da política convencional. O padrão político de hoje está ultrapassado, e a descrença da população se deve a isso”, afirma.

O prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet, também fala em enfrentar a falta de confiança da população. “Há uma descrença generalizada, mas não há democracia sem eleição. Por isso, vai pesar muito nesse processo eleitoral uma trajetória que não comprometa a candidatura”.

PT

Sobre a decisão do Partido dos Trabalhadores (PT), da vice-prefeita Miriam Guimarães, de lançar candidatura própria, Osmar Dias afirmou tratar-se de um direito do partido e que, do mesmo modo, o PDT prefere afirmar suas próprias convicções. “Aliança não se faz só para ganhar tempo de TV. Às vezes gasta-se mais tempo explicando aliança do que fazendo propostas”.

Questionado sobre a permanência de nomes do PT em cargos da prefeitura, Fruet disse que soube hoje da decisão do partido da vice-prefeita e que ainda não teve tempo de conversar com as lideranças do partido. “Devo conversar com a Miriam e com os vereadores na segunda-feira”, afirma.

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