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A presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, afirmou que os trabalhos da auditoria interna que investiga o possível envolvimento da empresa no caso de pagamento de propinas feito pela SBM em todo o mundo ainda não estão concluídos. A previsão inicial, de 30 dias, feita pela empresa, teria o último domingo (16) como data final.

"O que fizemos foi uma previsão inicial. O trabalho ainda não está concluído. Pode ser que fique pronto até o fim do mês", afirmou hoje a executiva, na sede da empresa, no Rio.

Graça confirmou que a equipe de auditoria da empresa esteve em Amsterdã. A visita da equipe ocorreu em fevereiro. Em 2012, a empresa que aluda plataformas SBM, sediada na Holanda, descobriu, por meio de investigações internas, o pagamento de propinas em três países, dois fora da África.

O nome da Petrobras foi envolvido por meio de um ex-funcionário da SBM, que publicou no site colaborativo Wikipedia, ao fim do ano passado, um relato que seria o funcionamento do esquema.

Segundo o material, a Petrobras teria sido, entre 2006 e 2011, destino de US$ 139 dos US$ 275 milhões que a empresa teria pago em propinas no mundo. A Petrobras é um dos maiores clientes da SBM.

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