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Caso a presidente Dilma Rousseff seja afastada, o PMDB do vice, Michel Temer, tem até programa de governo pronto para assumir o poder. O documento foi discutido em Congresso realizado pelo partido no começo do mês. É marcado por sugestões econômicas liberalizantes – como o fim da vinculação dos benefícios previdenciários ao salário mínimo, adoção de idade mínima para a aposentadoria e flexibilização da lei trabalhista.

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Na prática, o texto é um aceno para o mercado sobre como seria uma administração do PMDB. O material de 19 páginas, nomeado como “Uma ponte para o futuro”, foi elaborado pela Fundação Ulysses Guimarães (FUG), órgão de formulação do ideário político da sigla, com contribuições dos economistas Delfim Netto e Marcos Lisboa.

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É comparado pelo presidente da FUG e aliado de primeira linha de Temer, Moreira Franco, à “Carta ao Povo Brasileiro”, apresentada pelo PT às vésperas da eleição de 2002 como um compromisso com a estabilidade econômica.

União

Embora não cite diretamente a gestão petista, o material fala em buscar a “união dos brasileiros de boa vontade” e que o “país clama por pacificação, pois o aprofundamento das divisões e a disseminação do ódio e dos ressentimentos estão inviabilizando os consensos políticos sem os quais nossas crises se tornarão cada vez maiores”.

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