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O depoimento é tomado por dois procuradores da República, um delegado e um escrivão da PF, acompanhados por dois advogados do parlamentar. | JOSÉ CRUZ / ABr/JOSÉ CRUZ / ABr
O depoimento é tomado por dois procuradores da República, um delegado e um escrivão da PF, acompanhados por dois advogados do parlamentar.| Foto: JOSÉ CRUZ / ABr/JOSÉ CRUZ / ABr

O senador Delcídio do Amaral (PT-MS) começou a ser ouvido por volta das 15h desta quinta-feira (26) pela Procuradoria-Geral da República e pela Polícia Federal do Distrito Federal.

Ele foi preso nesta quarta-feira (25) sob suspeita de obstrução das investigações da Operação Lava Jato ao tentar interferir no acordo de delação premiada do ex-diretor da área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró.

O depoimento é tomado por dois procuradores da República, um delegado e um escrivão da PF, acompanhados por dois advogados do parlamentar. Desde a manhã desta quarta, quando foi desencadeada operação da PF, Delcídio está preso em uma sala administrativa da PF.

De acordo com a legislação, o senador tem direito a ficar em uma sala especial.

Delcídio foi preso por ordem do ministro Teori Zavascki porque senadores, deputados federais, ministros e outras autoridades só podem ser processadas e julgadas pelo STF, no chamado foro privilegiado. Desde outubro, Cerveró tentava um acordo de delação premiada, que acabou fechado no último dia 18.

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