• Carregando...
A secretária de Finanças Eleonora Fruet apresentou aos vereadores o novo orçamento para 2016,. | Henry Milleo/Gazeta do Povo
A secretária de Finanças Eleonora Fruet apresentou aos vereadores o novo orçamento para 2016,.| Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo

A prefeitura de Curitiba apresentou um orçamento com previsão de 6% de aumento para 2016 com relação ao orçamento do ano passado. O documento foi entregue na Câmara Municipal de Curitiba nesta quarta-feira (30). O orçamento total previsto de 2016 é de R$ 8,3 bilhões, sendo 4,2 bilhões provenientes de recursos do próprio município e o restante de transferências da União e do governo do estado, de operação de crédito e alienação de bens. As despesas previstas são na mesma ordem.

Ajuste fiscal no PR custou R$ 18 para a população e apenas R$ 1 ao governo

Leia a matéria completa

ORÇAMENTO: Documento enviado pela prefeitura prevê aumento nos gastos com educação

A previsão de aumento segundo a secretária de Finanças Eleonora Furet baseia em duas premissas: aumento da arrecadação, principalmente com a alta do IPTU já prevista da lei promulgada em 2014 e numa melhora da economia nacional. A arrecadação prevista com IPTU em 2016 é de R$ 563, 6 milhões. “Nossa expectativa é de uma pequena melhora da economia para que o PIB fique pelo menos positivo”, afirmou a secretária. O orçamento conta com R$ 608 milhões de despesas intraorçamentárias, que podem arcar com gastos concomitantes em mais de uma áreas.

Na área da Educação estima-se um orçamento de 1,212 bilhão, 30% da previsão da receita para cálculo de aplicação de recursos na área. O mínimo constitucional é de 25%. Com recursos do Fundeb e FNDE, o total sobe para R$ 1,496 bilhão. Esse orçamento é 12% maior que o de 2015. Na saúde, o orçamento previsto é de 1,597 bilhão – 3,75% acima da previsão constitucional e 4,6% maior do que o de 2015.

Já no Urbanismo a previsão é de 1,664 bilhão. Eleonora destacou que área não teve grande crescimento em relação ao ano passado, mas que a prefeitura trabalha para tirar todas as obras do papel. “Estamos espertando uma sinalização do governo federal sobre os recursos para obras, mas posso adiantar que vamos buscar alternativas financeiras para a obras da Linha Verde caso não haja essa liberação da União”, explicou Eleonora.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]