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O diretório do PT de Pernambuco entrou com representação contra o presidenciável Eduardo Campos (PSB) por suposta realização de campanha eleitoral antecipada. Segundo nota publicada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a legenda pede que o tribunal aplique "punição ao político por propaganda extemporânea".

O PT alega, na representação, que o jornal Folha de Pernambuco publicou, em 21 de março, "diversas propagandas eleitorais subliminares ao representado Eduardo Campos, exaltando sua imagem pessoal expressamente, enumerando suas realizações políticas de forma clara, pedindo implicitamente votos e referindo-se ao então governador como exemplo de gestor, projetando-se a sua ascensão política em nível nacional com a pré-candidata Marina Silva". "Pela legislação em vigor, a propaganda eleitoral somente poderá ser feita a partir do dia 6 de julho do ano da eleição. A Lei prevê multa de R$ 5 mil a R$ 25 mil ao responsável e o seu beneficiário, caso este tenha conhecimento prévio da mesma", diz a nota do TSE.

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