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Um rumor de que o Brasil terá um "upgrade" em sua classificação de risco embala os negócios no mercado financeiro nesta tarde. Já são recorrentes as especulações sobre a possibilidade de alguma agência de classificação de risco promover a nota do Brasil. Sempre que os rumores surgem, o mercado ganha fôlego extra.

Os investidores estrangeiros são o destaque nos mercados e fazem diferença nos resultados da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). Às 15h18m, a bolsa paulista subia 2,01%, aos 30.664 pontos centesimais. O volume financeiro era de R$ 1,901 bilhão e a projeção é de que esse valor supere os R$ 2,5 bilhões.

O dólar à vista recuava 1,08% e era cotado por R$ 2,273 na compra e R$ 2,275 na venda. É a menor cotação desde abril de 2002, se consideras as ações de fechamento. O fato de o Banco Central não ter anunciado leilão de contratos de "swap reverso" ajudou a derrubar os preços da moeda desde o período da manhã.

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