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Romero Jucá é investigado por crime de responsabilidade supostamente quando ele era senador. | José Cruz/Agência Brasil
Romero Jucá é investigado por crime de responsabilidade supostamente quando ele era senador.| Foto: José Cruz/Agência Brasil

O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a quebra do sigilo bancário e fiscal do ministro do Planejamento, Romero Jucá (PMDB-RR).

A decisão foi tomada em um inquérito aberto no tribunal em 2004, em que Jucá é investigado por crime de responsabilidade supostamente quando ele era senador. Ele teria elaborado emendas parlamentares para beneficiar ilegalmente a prefeitura de Cantá, em Roraima.

O período dos dados sigilosos que serão analisados é de março de 1998 a dezembro de 2002.

“O afastamento da garantia mostra-se imprescindível à elucidação dos fatos, consideradas as nuances do esquema delituoso, consistente na elaboração, pelo indiciado, de emendas parlamentares para transferir recursos federais ao município de Cantá, Roraima, recebendo, em troca, parte das verbas provenientes de licitações superfaturadas organizadas pelo prefeito da municipalidade”, escreveu Marco Aurélio na decisão.

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