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O conselheiro Fabio Camar­go foi incluído como parte interessada no mandado de segurança que pede a anulação da eleição em que foi escolhido para o Tribunal de Contas do Estado (TC). O pedido foi feito pela relatora do caso no Tribunal de Justiça do Paraná (TJ), desembargadora Regina Portes, ao empresário Max Schrappe, autor da ação. "O Conselheiro Fabio Camargo afigura-se como litisconsorte passivo necessário, tendo em vista que o mesmo experimentará diretamente as consequências e os efeitos das decisões proferidas neste processo", justificou a magistrada.

Os advogados de Schrappe (um dos 40 candidatos ao TC) cumpriram ontem a determinação. Com isso, é possível que na próxima movimentação do processo a desembargadora profira uma decisão.

Além desse processo, a Pro­­cu­­radoria-Geral da Repú­­blica (PGR) pediu o afastamento de Camargo do TC. O caso investiga suposto tráfico de influência que teria sido praticado pelo pai dele, desembargador Clayton Camargo, e contribuído para elegê-lo conselheiro.

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