Celebridades

“Liberdade, Liberdade”, nova novela das 23h começa a ser gravada

Bruna Covacci com informações Rede Globo
30/01/2016 12:31
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Joaquina ( Mel Maia ) e Raposo ( Dalton Vigh )Crédito: Globo / João Cotta

Se você é fã de novelas que retratam a história do Brasil certamente vai gostar de “Liberdade, Liberdade”, nova trama das 23h da RPC. Com ela, será possível voltar ao Brasil do século XVIII, capitania de Minas Gerais, Vila Rica. A história começa no período da Inconfidência Mineira, de Joaquim José da Silva Xavier (Tiradentes), e se desenvolve na época em que a família real portuguesa vem para a colônia, nas Américas.
De acordo com a Rede Globo, no entanto, essa não é mais uma história sobre Tiradentes. É uma história ficcional sobre Joaquina (Mel Maia/Andreia Horta), a filha de Tiradentes (Tiago Lacerda) e Antônia (Leticia Sabatella). A menina nascida no Brasil, que fica órfã e é criada por um amável estranho em Portugal. A mulher capaz de retornar ao país onde seus pais morreram para se tornar o símbolo da luta contra a coroa portuguesa.
O início das gravações
Leitura de texto do elenco e equipe de Liberdade, Liberdade. Crédito: Globo/João Cotta.
Leitura de texto do elenco e equipe de Liberdade, Liberdade. Crédito: Globo/João Cotta.
Depois das primeiras leituras de texto e preparação do elenco, no Projac, cerca de 90 pessoas viajaram para Diamantina, Minas Gerais, onde deram início às gravações da novela. Na última semana, os registros aconteceram em meio às belezas naturais, nos entornos da cidade, como a Gruta do Salitre, a Estrada Real e o Cânion do Funil, pontos turísticos da região. Thiago Lacerda, Dalton Vigh, Mel Maia, Zezé Polessa, Marco Ricca e Nikolas Antunes gravam cenas da primeira fase da trama, sob o comando do diretor artístico Vinicius Coimbra e dos diretores André Câmara e Pedro Brenelli.
Para a viagem, três caminhões e quatro vans saíram do Rio de Janeiro com equipamentos técnicos e itens de cenografia e produção de arte. A equipe de figurino, liderada por Paula Carneiro, levou oito araras e quatro caixas grandes com roupas e acessórios como luvas, chapéus e botas. Já a equipe de caracterização, comandada por Lucila Robirosa, transportou cinco cases repletos de itens para ajudar a “conduzir” o elenco e figuração para o século XVIII. Tudo para levar o público ao Brasil Colônia.