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Rumo ao Oriente. De espírito, corpo e alma na Tailândia

Patrícia Dorfman, especial para Gazeta do Povo
23/09/2016 15:44
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Cores e sabores na descoberta da Tailândia. Foto: Thinkstock

Descobrir novos rumos para uma viagem fazem bem ao espírito e ao desenvolvimento cultural. Cada vez mais próximas do ocidente, as tradições e maneiras de viver do oriente despertam curiosidade e avivam possibilidades de transformar a viagem de férias em uma aventura colorida, divertida e de muito aprendizado. Rumo a Tailândia, o país dos Budas.
A viagem não precisa ser espiritual, apesar de na Tailândia a relação passeio e visita a templos budistas seja uma realidade. São mais de 30 mil deles espalhados pelo país, de grandes a pequenos e discretos, e alguns estarão, sem dúvida, no roteiro que se escolher fazer. Na própria capital, Bangkok, são pelo menos quatro os templos a serem visitados. Wat Phra Kaew é onde está o Buda de esmeralda e é o templo mais importante da Tailândia. O Buda de esmeralda foi talhado no jade e possui trajes feitos em fios de ouro. Aliás, os trajes são trocados conforme a estação e só quem faz essa troca é o rei. É proibido tirar fotos do Buda. O Wat Phra Kaew é um dos edifícios do Grande Palácio, na Old City de Bangkok. O Grande Palácio já foi morada dos reis do Siam, atual Tailândia, atualmente usado para eventos oficiais.
Wat Trimitr é o Templo do Buda de Ouro, que possui 5500 kg de ouro puro, assim como Wat Po é o templo do Buda reclinado, com 46m e coberto com uma lâmina de ouro. Nesse templo é possível tirar fotos, mas o difícil é achar um ângulo onde o Buda apareça de forma proporcional na imagem. Ainda na capital, o Chedis dos Reis, o monumento budista mais alto do mundo.
Como passeio opcional, porém a 110km da capital, está a visita ao Dammoen Saduak, o mercado flutuante mais colorido do reino, onde se encontra todo tipo de produtos típicos da Tailândia. Próximo ao mercado está o Pagoda Gigante de Phra Pathom Chedi, em Nakorn Pathom, a maior do Oriente e importante centro budista desde o século VI.
Combinações tailandesas
Há várias combinações de extensão na viagem feitas a partir de Bangkok. Uma delas leva o viajante ao que se conhece por Triângulo de Ouro, onde a Tailândia faz fronteira com Miamar e Laos e se pode conhecer um pouco da vida dos povoados locais. Nesse lado do país estão as cidades de Chiang Rai e Chiang Mai. A mudança nessa região veio a partir de 1969, quando o rei da Tailândia deu início ao projeto que dá apoio aos agricultores para mudarem sua força de trabalho empregada para plantar ilegalmente ópio revertida para o cultivo de flores, frutas e verduras. O projeto ganhou apoio da população e de empresários e hoje, de 200 toneladas que eram produzidas de ópio, não chegam a 2. A recuperação das áreas e o projeto podem ser conhecidos na Estação Real de Agricultura de Doi Ang Khang, na fronteira com Miamar, a partir de Chiang Mai. Na cidade, ainda, a visita obrigatória é ao complexo de templos Wat Doi Suthep. Nas proximidades estão ainda passeios para observar os elefantes e conhecer o orquidário Sai Nam Phung. No caminho entre Chiang Rai e Chiang Mai é possível visitar o famoso templo branco de Wat Rong Khun.
Mas, nem só de templos e belas paisagens rurais oferece a Tailândia aos viajantes. Suas praias são bem conhecidas, principalmente as divulgadas em filmes de James Bond e Leonardo Di Caprio. São Phuket e Phi Phi. Nessas maravilhas da natureza não há programação, mais apreciação da perfeição da natureza e de suas incontáveis maravilhas para o pleno descanso da mente.