A Lafort não se arriscou numa grande paleta de cores. A coleção começa bege clarinho e termina no preto, passando pelo marrom, cores bases para as experimentações com tecidos planos e texturas de tricô. Golas volumosas e pelerines garantem o conforto térmico para os dias mais frios.
O conjunto é feminino, sem ser vulgar. Demonstra o DNA da marca, a elegância com
a licença de um certo exagero. Exemplo disso são as peças em tricô finíssimo com
aplicação de centenas de cristais dourados – efeito certeiro para qualquer festa
em que se queira arrasar. O brilho marca várias peças, seja na pedraria aplicada
no ombro marcado, seja no lurex da blusa. As cinturas são marcadas com cintos
grossos, há volumes deslocados, recortes e zíperes inesperados.
a licença de um certo exagero. Exemplo disso são as peças em tricô finíssimo com
aplicação de centenas de cristais dourados – efeito certeiro para qualquer festa
em que se queira arrasar. O brilho marca várias peças, seja na pedraria aplicada
no ombro marcado, seja no lurex da blusa. As cinturas são marcadas com cintos
grossos, há volumes deslocados, recortes e zíperes inesperados.
A alfaitaria também aparece em alto estilo. Das jaquetas perfecto em lã aos vestidos com acabamento tipo bandagem, tudo é apresentado com uma modelagem bem
feita e acabada.
feita e acabada.
O desfile contou na passarela com a atriz e ex-modelo Alexia Deschamps. Bela como sempre, mas fora de forma para os padrões esquálidos que imperam no mundo da moda, a presença da loura foi uma das boas surpresas da noite. Afinal, são as mulheres de verdade que vestem Lafort. Viva a beleza de verdade!
