Ela, que sempre morou na Ilha do Mel e não pretende sair de lá, trabalha como auxiliar de cozinha e foi indicada para participar do desfile pelas colegas da cooperativa Emilhas, parceira da marca Lafort, pela qual desfila nesta noite (26). Thaís abre o desfile vestindo uma camisa com o pássaro-símbolo da ilha, o tiá sangue.
Já a história de Malana Jorge, 21, começou há quatro anos, quando um sonho com a modelo sudanesa Alek Wek a inspirou a ser modelo – e raspar o cabelo. Deu certo. Ela ficou em terceiro lugar na segunda temporada do Brazilian Next Top Model, em 2009, e desde então não parou. “O reconhecimento que estou tendo é incrível. Já percorri praticamente o Brasil todo e mês que vem embarco para Londres, para tentar carreira internacional”, revela. Malana desfila nos cinco dias do evento e diz que não trocaria a correria de hoje por nada. E nem voltaria a ter cabelão: “A mulher não precisa de cabelo comprido para ser feminina e estar arrumada. Eu assumo meus traços fortes e gosto do jeito que as coisas estão”.
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