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Por conta do clima e condições pré-existentes, o fisioterapeuta Guido Ribeiro, 49 anos, sofre com as alergias recorrentes. Alérgico a alguns medicamentos, além de alimentos, pó e ácaro, ele é um dos pacientes do programa Brasil Sem Alergia, em Curitiba.

“Essa época do ano é muito ruim por conta do inverno, mas estou me sentindo melhor desde que comecei o tratamento”, conta o fisioterapeuta, que procurou o projeto no início deste ano.

Criado já 10 anos e coordenado pelo médico Marcello Bossois, o Brasil Sem Alergia realiza o atendimento para prevenção, combate e controle de alergias e doenças do sistema imunológico de graça. Caso o paciente precise de vacine, de acordo com orientação médica, as aplicações são realizadas a um custo mais baixo do que em clínicas particulares.

O serviço chegou em Curitiba em novembro do ano passado, em uma parceria com a Organização Jurídica de Apoio ao Cidadão (OJAC), e já atendeu 3 mil pessoas na capital paranaense. Em todas as unidades do projeto, já foram atendidas 300 mil pessoas, segundo a assessoria de imprensa do projeto.

A equipe oferece gratuitamente testes alérgicos, atendimento médico, orientação clínica e exame de espirometria, além de imunoterapia (vacinas contra as alergias). O objetivo é dar acesso a tratamentos para quem não tem condições de bancar os custos de exames, consultas e medicação. O agendamento para entrevista é feito online pelo site ou por telefone.

Quem pode fazer

A reportagem entrou em contato com o projeto pelo telefone divulgado. A ligação foi completada na terceira tentativa, depois de uma média de sete minutos de espera em cada uma. A atendente explicou que como o projeto é privado os atendimentos são realizados apenas aos sábados, por ordem de chegada.

A lista de espera é de pouco mais de um mês (a ligação foi realizada no dia 23 de agosto e a consulta seria agendada para 30 de setembro).

Podem participar homens e mulheres de qualquer idade, exceto crianças a partir de 02 anos. Mulheres não podem estar grávidas ou com suspeita de gravidez e todos os participantes devem estar há pelo menos uma semana sem tomar nenhum tipo de antialérgico.

Como o projeto não tem vínculo com o Sistema Único de Saúde (SUS), cobra uma taxa de contribuição assistencial de R$ 20 na primeira consulta.

Após o agendamento, é necessário levar documento de identificação com foto.

SERVIÇO:  Projeto Brasil Sem Alergia – Rua Rockefeller, 1361, Rebouças, telefone (41) 4042-1827. 

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