Saúde e Bem-Estar

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Chá e produtos clandestinos são proibidos pela Anvisa

Redação
11/01/2018 19:01
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Chá e mais dois produtos foram proibidos por alegações terapêuticas falsas e falta de registro. Foto: Bigstock.

A Anvisa publicou três resoluções proibindo produtos clandestinos e que traziam alegações terapêuticas.
A primeira resolução é contra os produtos da empresa Eduardo Aparecido de Moraes com substâncias como  o hormônio esteroide DHEA, Melatonina (o hormônio do sono), 5-HTP (substância percursora da serotonina) e Tribulus terrestris (erva daninha que auxiliaria na produção de testosterona).
A empresa não possui autorização de funcionamento e os produtos não tem registro ou notificação na Anvisa. Ou seja, tem origem clandestina com composição e fabricante desconhecidos.

Substâncias naturais

Outra proibição é contra o Laboratório Yaten Ltda: a medida atinge produtos em cápsulas que estavam sendo comercializados como medicamentos, mas sem qualquer tipo de registrou na Agência. Estão incluídos na proibição os medicamentos Alcachofra, Cáscara Sagrada, Castanha da Índia, Espinheira Santa, Cavalinha, Centelha Asiática, Ginkgo Biloba, Ginseng, Guaraná, Isoflavona de Soja, Marapuama, Maracujá, Sene e Unha de Gato.
A terceira proibição é do Chá Amargo Topatudo, que é fabricado por uma pessoa física e desenvolvido e engarrafado pela Delegacia Sindical dos Artesões de Aquidauana (MS).
Apesar da produção de produtos e alimentos típicos regionais não depender da aprovação da Anvisa, quando existe alegação medicinal ou terapêutica é necessária a aprovação da agência.
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