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Com Alice os meses passam voando, diz a mãe. Foto: Álbum de família.
Com Alice os meses passam voando, diz a mãe. Foto: Álbum de família.| Foto:

Foi depois de um período de sacrifício e ansiedade que Alice chegou à vida da publicitária Roberta Dittrich Gonçalves e do analista de sistemas Christiano Roffe Malgueiro, pai de duas crianças de um relacionamento anterior. Depois de alguns anos juntos, veio a vontade de aumentar a família. Como a gravidez não acontecia, Roberta iniciou aquele périplo dolorido enfrentado por muitas mulheres. Primeiro, foi diagnosticada uma endometriose que exigiu que passasse por cirurgia. Como ainda assim a gravidez não acontecesse, procurou um especialista em fertilidade. Descobriu, então, que a única alternativa no seu caso era a fertilização in vitro. “Após absorver tanta informação, resolvi começar o tratamento”, conta ela. Na primeira tentativa, não houve sucesso, o que causou uma grande decepção. Incentivada pelos familiares, fez a segunda tentativa. Esta foi bem-sucedida.

Depois de tanta ansiedade, a gravidez foi tranquila e “curtida a cada momento”. Roberta estava com 34 anos e Christiano com 42. Alice nasceu em uma manhã de agosto, com 38 semanas, de cesariana, na maternidade Nossa Senhora de Fátima. Pesava 3.295 kg e tinha 50 cm. “saudável, cabeluda, de olhos azuis”, na descrição da mãe. É Roberta quem conta que desde então os meses passam voando, “meses de muito aprendizado, muitas trocas de fraldas, noites em claro, cólicas, choros e também de medos e alegrias”. Alice só mama no peito e nunca fica doente. “Para a gente, ela é muito especial. Pela maneira como tudo aconteceu, a consideramos um presente”, diz Roberta.

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