Turismo
Finalmente, uma razão para usar um pau de selfie!
O fofo bicho-preguiça sorrindo, em meio à mata, foi fotografado com o pau de selfie. Foto: Imgur/NicolasHuskar. | © Pikabu
Há quem o ame e quem o odeie. O pau de selfie já foi febre, mas agora anda meio em baixa. Tanto que o acessório está proibido em vários parques temáticos e museus pelo mundo. Mas um turista conseguiu a façanha de encontrar um uso interessante do polêmico selfie stick e a foto viralizou nas redes sociais. Tudo por conta da “fofura” de um dos fotografados.
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Um bicho-preguiça sorrindo, em meio à mata, ganhou fama na internet após um homem não identificado fotografar, com o pau de selfie, o animal agarrado a uma árvore. A imagem foi postada inicialmente na rede social russa Pikabu e ganhou o mundo, como na imagem abaixo postada no Imgur.
O bicho-preguiça fotografado já foi batizado carinhosamente na internet como Slofie (uma junção de selfie e sloth, preguiça em inglês). O local exato da foto é desconhecido, mas o animal é nativo de florestas da América do Sul e da América Central. O bicho é conhecido por se mover lentamente e passar a maior parte de seu tempo descansando.
Polêmico
No ano passado, uma pesquisa realizada pelo site Miss Travel e publicada no jornal Los Angeles Times apontou o hábito de usar o pau de selfie como o “mais odiado do mundo” pelos turistas. Entre os cinco comportamentos mais criticados por viajantes, usar o acessório foi apontado por 42% dos 58 mil entrevistados.
Na sequência entre os hábitos que mais irritam apareceram: “pessoas que entulham de bagagem os compartimentos internos dos aviões” (17%), “quem tira fotos com iPads, impedindo a visão de outras pessoas” (12%), “os obcecados com mídias sociais, que se distraem olhando smartphones durante a viagem” (12%) e “levar alimentos fedorentos para comer em aviões” (7%).
Vale lembrar que o pau de selfie já foi proibido em diversos pontos turísticos pelo mundo, como nos parques da Disney (nos Estados Unidos, na França e na China), no Museu do Louvre, no Palácio de Versalhes, na Galeria Nacional de Londres, nos museus do Instituto Smithsoniano de Washington, nos estádios do Arsenal e Tottenham e nas arquibancadas de Wimbledon.
