Objeto de desejo quando se fala em destinos para a maioria das famílias brasileiras, a Disney também exige uma certa programação financeira para que a viagem (e as finanças) não saiam do controle. Veja o que você pode fazer para economizar em família sem deixar a diversão de lado:
Escolha a época certa
Evite a alta temporada. É na época das férias escolares – entre Natal e Ano Novo – que que a Disney World fica mais lotada e os preços dos ingressos acabam subindo. As filas também aumentam. A época é propícia para toda família, mas se o objetivo for economizar, comece escolhendo o destino na baixa temporada.
Compre os passaportes com antecedência e para vários dias
Programe com objetividade os dias que vai passar na Disney e compre os passaportes com antecedência e em conjunto. É possível economizar muito se as entradas forem adquiridas no mesmo momento. Se você se planejar, evita compras por impulso.
Fuja dos souvenirs
E por falar em compras por impulsos, saiba que os parques da Disney tem uma infinidade de lojas com presentinhos de todos os tipos e para todos os bolsos. Não ache que “só um” não vai fazer diferença no orçamento. Deixe para comprar lembrancinhas fora do parque e você vai se surpreender com a economia.
Escolha o que vai comer
Uma outra maneira de economizar é comprar comidas e bebidas pelo site Disney Dining Plan, disponível para os turistas que se hospedam nos hoteis da própria Disney. Comprando com antecedência, é possível ganhar uma caneca recarregável para usar nas lanchonetes e restaurantes e, acredite, apenas isso já representa uma boa economia. E quanto ao café da manhã, aproveite o dos hotéis. Não deixa parra comer no parque. Isso pode poupar tempo, mas não dinheiro.
Leve garrafas de água
Leve sua própria garrafa de água. Você pode recarrega-las em postos de abastecimento em todo o parque. Lembre-se que se caminha muito no parque e é preciso estar hidratado. Levando sua própria garrafa, é possível economizar na compra de água mineral.
Planeje, planeje, planeje
Antes de viajar, faça uma planilha pensando no que vai gastar em refeição, lanches, estacionamentos, passaportes, lembrancinhas e tente não estourar o orçamento para não ter surpresas desagradáveis na volta. O que tem que ficar da viagem são boas lembranças e não o peso na consciência de quem gastou o que não podia.
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