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Obras de implantação do Polo de Cargas do Sudoeste de Goiás da Ferrovia Norte-Sul, trecho Rio Verde-Santa Helena de Goiás (Beth Santos/Secretaria-Geral da PR)
Obras de implantação do Polo de Cargas do Sudoeste de Goiás da Ferrovia Norte-Sul, trecho Rio Verde-Santa Helena de Goiás (Beth Santos/Secretaria-Geral da PR)| Foto:

O mais tradicional modal de transporte brasileiro – o ferroviário – vive dias de completa incerteza. Há quilômetros de trechos inoperantes, precariamente conservados, ou sem a devida atenção.

O modal sobre trilhos, segundo especialistas na área, traz sustentabilidade econômica e ambiental. Ou seja, traz menos custos e polui menos. No entanto, vive sob um monopólio que atende interesses restritos.

Contra essa situação surgiu a Ferro Frente, a Frente Nacional Pelas Ferrovias. Capitaneada pelo engenheiro, jornalista e escritor José Manoel Ferreira Gonçalves, o movimento quer trazer mais clareza para as ações e decisões do setor. “O assunto é complexo, mas a falta de clareza nesse assunto é absoluta”, frisa o presidente da Ferro Frente.

Além da especialidade em ferrovias, José Manoel especializou-se no tema de mobilidade urbana, tanto no aspecto técnico, de caráter de engenharia de trânsito, quanto no aspecto social e ambiental.

Segundo José Manoel, falta uma conversa clara com a sociedade e a manipulação de interesses é evidente. “Precisamos discutir qual modelo de País queremos: ferrovia para todos ou só para alguns grupos. É preciso decidir”, explica.

Mais informações sobre a Ferro Frente podem ser obtidas em seu site oficial. Confira abaixo a entrevista completa do engenheiro José Manoel Ferreira Gonçalves, presidente da Ferro Frente, ao programa ‘A Protagonista’.

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