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Um grupo de 17 deputados estaduais de São Paulo enviou nesta segunda-feira (7) um pedido de cassação do deputado Arthur do Val (Podemos-SP) por quebra de decoro parlamentar.
Um grupo de 17 deputados estaduais de São Paulo enviou nesta segunda-feira (7) um pedido de cassação do deputado Arthur do Val (Podemos-SP) por quebra de decoro parlamentar.| Foto: Arquivo/Agência Alesp

A bancada evangélica do Senado está se unindo para pressionar o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD), para não colocar em pauta o projeto de lei que libera os cassinos, já aprovado pela Câmara dos Deputados. Agora, as lideranças religiosas querem se reunir no Senado para derrubar a proposta. O Senado está divido, portanto esta será uma tarefa complicada.

Senador do PT quer pegar carona no escândalo envolvendo Arthur do Val

O companheiro de viagem do deputado de São Paulo Arthur do Val, Renan Santos, líder do MBL (Movimento Brasil Livre), reiterou o uso da linguagem chula de seu colega ao se referir à deputada estadual de São Paulo Janaína Paschoal (PSL) em uma rede social, chamando-a de "porca". Uma linguagem bem compatível com o companheiro de viagem dele. A Assembleia Legislativa de São Paulo já está com 10 pedidos de cassação do mandato de Arthur do Val.

Enquanto isso, o senador Humberto Costa (PT), que viaja com Lula pelo México e é da Comissão de Direitos Humanos no Senado, diz que a Comissão deverá convocar o deputado estadual de São Paulo para explicar o áudio em que diz que as refugiadas ucranianas "são fáceis porque são pobres". Eu fico pensando: por quê? Isso não tem nada a ver com o Senado. É um assunto da Assembleia Legislativa de São Paulo e dos eleitores de São Paulo, que devem decidir se aplicam uma punição a ele ou não. O que o senador quer é pegar carona nessa história. Quer pegar o reboque de um assunto que ficou popular e tentar atrair as luzes para a comissão dele.

Quanto custa uma cadeira para um ministro do TST

Eu fiquei sabendo pelo ex-secretário de Privatizações do governo federal, Salim Mattar, que o Tribunal Superior do Trabalho (TST) – que, acredito, é um órgão que não existe em outros países – vai comprar cadeiras novas para seus 27 ministros ao preço de R$ 13 mil cada cadeira. É mais uma conta que será paga com nossos impostos. Lembrando que estamos financiando R$ 4,9 bilhões de campanha eleitoral para partido que detestamos. Em 2020 nossos impostos pagaram às campanhas R$ 2,2 bilhões; em 2018, R$1,7 bilhão; e olha o pulo que deu: o valor agora quase triplicou.

Esse fundo público para campanhas é uma invenção dos parlamentares de 2017, pois o Supremo Tribunal Federal (STF) proibiu o financiamento privado das campanhas, que vinham das empreiteiras, daquele escândalo da Lava Jato. Bastou ter um governo sério, sem corrupção, que não tem mais empreiteira pagando propina para nenhum político do governo ou partido no governo. Isso que temos que considerar.

Fim da obrigatoriedade de máscara no Rio

E no Rio de Janeiro, a partir de hoje, a máscara foi totalmente abolida, inclusive em lugares fechados e públicos. Tal como está acontecendo na Bélgica, que a máscara só é exigida para usuários do transporte público. Por falar nisso, caminhoneiros, inspirados pelos protestos dos canadenses, estão cercando Washington para protestar contra medidas restritivas na pandemia.

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