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Presidente Jair Bolsonaro sofre ataques de todos os lados na crise do coronavírus.
Presidente Jair Bolsonaro sofre ataques de todos os lados na crise do coronavírus.| Foto: Marcos Corrêa/PR

O ex-ministro Geddel Vieira Lima pediu para sair da prisão. Ele viu Lula fora, Luis Estevão fora, e também quis sair alegando coronavírus. Geddel alegou que era perigoso continuar na prisão em tempos de epidemia. Mas o ministro Edson Fachin, do STF, não aceitou o pedido de prisão domiciliar, alegando que Geddel está isolado na cela. Sendo assim, está protegido, precisando só de banho de sol para tomar vitamina D.

Geddel foi condenado novamente pela Justiça Federal de Brasília por fazer pressão sobre o Iphan para conseguir a licença para construir um prédio de luxo em Salvador, enquanto era ministro do governo Temer.

Agora que é condenado, Geddel vai ter que pagar uma multa correspondente a dez vezes o salário dele como ministro. O valor fica em torno de R$ 250 mil, mas o que é isso para quem tinha R$ 51 milhões guardado em um bunker?

Além disso, ele fica inelegível por 10 anos. É incrível pensar que alguém ainda possa votar numa pessoa condenada por desvio de dinheiro e corrupção.

Coordenação existe

Hoje é o primeiro dia do mês. O último balanço de casos de coronavírus falava em 201 mortos. Já a gripe comum matou 1.109 brasileiros no ano passado. Vamos torcer para que o novo vírus não chegue a isso.

Temos que tomar cuidados. Exemplos de precauções são: as campanhas de vacinação, manter pessoas dentro do grupo de risco em casa e continuar com a atividade econômica de alguma forma.

Tem milhões de brasileiros que trabalham hoje para comer amanhã, que não tem reserva de emergência. Tem gente cujo salário caiu durante a quarentena. Tem amigos meus, pilotos de aviao, que estão recebendo 25% do que recebiam antes.

O governo vai contribuir para minimizar as perdas econômicas. O trabalho está bem coordenado. A gente vê claramente que o ministro Luiz Mandetta está comandando as medidas da área da saúde e o ministro Paulo Guedes, na área econômica. Os dois do mesmo lado.

São duas crises, econômica e sanitária. No meio disso tudo estão o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, na logística, e o ministro do Gabinete Civil, Braga Netto, e acima de tudo está o presidente.

Bolsonaro está se entendendo muito bem com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia; do Senado, Davi Alcolumbre; e do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli.

Todo mundo depende de todo mundo. O STF precisa entender bem da Constituição porque senão o presidente pode sofrer um impeachment. O Congresso precisa autorizar algumas medidas para o orçamento.

Assim o governo pode agir nessa emergência ajudando as pessoas que estão ficando desempregadas, os milhões de autônomos. O trabalho dos autônomos é absolutamente necessário e essencial. Os agricultores também são muito necessários. Eles produzem alimentos. A comida não chega a nossa mesa em um passe de mágica. Há um estudo muito grande para ajudar quem precisa.

Carimbaram o coronavírus como uma ideologia destinada a enfraquecer o governo e a levar o país ao caos para ter alguma vantagem na próxima eleição. O nome disso não é sensatez, nem razoabilidade e muito menos patriotismo. É oportunismo num momento de dificuldade do país.

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