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O presidente Jair Bolsonaro fala à imprensa no Palácio da Alvorada
O presidente Jair Bolsonaro fala à imprensa no Palácio da Alvorada| Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Por indicação do Centrão, mais exatamente do conhecido Waldemar da Costa Neto, o presidente Bolsonaro concordou com a nomeação do ex-presidente da Casa da Moeda, Alexandre Borges Cabral, para o Banco do Nordeste do Brasil.

Mas o jornal Estado de S.Paulo mostrou que ele está sendo investigado pelo Tribunal de Contas da União por gestão temerária a frente da Casa da Moeda. Claro, o presidente mandou demiti-lo. Ele não ficou 24 horas no cargo.

O presidente deve estar muito irritado por ter sido metido nessa embrulhada sem ter sido prevenido sobre a ficha do meu xará.

A nova reunião ministerial será ao vivo

Na sexta-feira (5), vai ter reunião ministerial de novo, só que dessa vez vai ser transmitida ao vivo. Bolsonaro já disse que não vai falar palavrão. Claro, vai passar em televisão aberta para o público.

Só que vai perder a espontaneidade. A outra reunião foi tão espontânea! Todos nós acompanhamos o então ministro Sergio Moro sem graça depois de terem chamado a atenção dele.

A finalidade de uma reunião fechada e secreta é poder discutir tudo abertamente, na intimidade do governo. Nessa que vai ter, ele não vai poder falar de outros países porque envolve relações internacionais, por exemplo. Eu acho que vai ser muito sem graça.

Mais um hospital de campanha será inaugurado por Bolsonaro

No sábado, o presidente vai dar uma volta nas proximidades de Brasília novamente. Ele vai se encontrar com o governador de Goiás, Ronaldo Caiado. Os dois tinham brigado, mas agora eles já estão bem. Eles vão inaugurar um hospital de campanha.

No último fim de semana Bolsonaro fez a mesma coisa e chegou a almoçar com Amado Batista. Bolsonaro disse que sabe que está se expondo por ser grupo de risco, mas que precisa estar no meio de seu povo para saber como estão as pessoas que passam dificuldades.

A cloroquina voltou

A Organização Mundial de Saúde mandou, de novo, fazer mais testes com a cloroquina. A organização tinha se baseado em uma publicação de uma revista especializada em medicina e tinha parado com os estudos.

No entanto, agora a revista diz estar preocupada com os resultados e que esses estão sendo revisados. Esse estudo tinha revelado que usar o medicamento poderia trazer maior risco de arritmia cardíaca.

O presidente Bolsonaro lembrou o óbvio: “que se não tem outro, vai tu mesmo”. Se você tem uma doença e não existe nenhum remédio para ela, e alguém disser que há um chá muito bom, sem contraindicações, você toma.

Há séculos a cloroquina é usada para tratar outras doenças. Cardiologistas que eu conheço dizem que nunca viram uma reação de arritmia cardíaca com o uso da cloroquina, mesmo que isso seja possível. Minha irmã usou durante um ano e não teve problemas.

Bolsonaro disse que quem não concorda com o uso da hidroxicloroquina não precisa usar em si, nem na família. Mas, para ele, quem não usar não pode impedir outras pessoas de usarem.

A bandeira voltou

A bandeira nacional, do Palácio do Iguaçu, em Curitiba, voltou ao mastro. Ela havia sido arrancada por manifestantes que se dizem antifascistas, mas que tem todas as características fascistas. Eles usam máscaras pretas, armas de ferro e armas brancas.

Eles colocaram fogo na bandeira nacional. Além disso, quebraram vitrines e lojas no centro de Curitiba. Um grupo de academias de artes marciais se reuniu e hasteou novamente a bandeira ao som do hino nacional. Ainda há esperança.

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