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Profissionais do volante, como os caminhoneiros, só vão perder a CNH agora se atingirem 40 pontos e não mais 20, como é hoje.
Profissionais do volante, como os caminhoneiros, só vão perder a CNH agora se atingirem 40 pontos e não mais 20, como é hoje.| Foto: Carl de Souza/AFP

Várias mudanças no Código de Trânsito foram aprovadas pelo Congresso, notícia importante para quem dirige. Uma delas é a extensão do prazo de vencimento da carteira de habilitação para quem tem menos de 50 anos: agora vão ser dez anos.

Mas a principal mudança é a contagem de pontos para apreender a carteira. Profissionais do volante, como caminhoneiros e taxistas, só vão perder a carteira quando atingirem 40 pontos e não 20 pontos, como é atualmente, independentemente da natureza da infração.

Para os demais motoristas, como nós, vai funcionar assim: quem não tiver nenhuma infração gravíssima no seu histórico vai perder a carteira só quando atingir 40 pontos. Quem tiver uma infração gravíssima perde a carteira com 30 pontos. Agora, se houver duas ou mais infrações gravíssimas, a suspensão acontecerá com 20 pontos.

As outras mudanças vocês conhecem. A obrigação de usar farol baixo em rodovias é umas delas. É importante lembrar que o farol não é feito só para o motorista ver, mas para o carro ser visto.

Vamos reabrir as escolas

Eu lamento que professores entrem na Justiça pedindo liminar para não dar aulas presenciais. As escolas são o futuro do país. Sem ensino ninguém é livre. O conhecimento liberta. Pessoas pensantes e com informação não serão escravas de nenhuma ideia.

Os professores das escolas militares do Rio de Janeiro e de Belo Horizonte estão trabalhando porque obedecem a lei militar. Agora, as escolas com professores civis se recusam a voltar as aulas presenciais.

Claro que há os princípios de proteção em relação à Covid-19. Mas temos que pensar em reabrir as escolas porque há a possibilidade de manter distância entre os alunos e os jovens não adoecem de forma grave por causa do coronavírus.

Bolsonaro discursa na ONU

Jair Bolsonaro seguiu mais uma vez a tradição de um presidente brasileiro discursar na abertura da Assembleia Geral da ONU. Na última terça-feira (22), Bolsonaro lembrou ao mundo em seu pronunciamento que nós alimentamos um sexto do mundo e temos uma alta capacidade de produção.

O agronegócio só ocupa 27% do território brasileiro e, de floresta preservada, nós temos 66%. Além disso, só emitimos 3% de carbono do mundo. Ele também lembrou que 84% da nossa energia é limpa, quando a média mundial é de 24%.

Ou seja, toda essa campanha que vende ao mundo desmatamento e destruição das florestas não é baseada em fatos. Os satélites veem garimpo e desmatamento, mas não veem o sofrimento de quem tenta preservar o meio ambiente.

Aliás, nesta terça-feira (22), foi deflagrada uma operação especial contra o garimpo ilegal no sul do Pará. A reação deles foi fechar a BR na altura do município de Redenção (PA). Agora está cheio de caminhoneiro parado esperando para entregar mercadoria, eles não podem nem trabalhar.

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