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Regina Duarte vai fazer período de testes na Secretaria da Cultura
Regina Duarte vai fazer período de testes na Secretaria da Cultura| Foto: Reprodução/Twitter

As autoridades brasileiras estão preocupadas com a fuga de um presídio no Paraguai. Parece que o presídio paraguaio não tem os mesmo cuidados que Sergio Moro passou a adotar, logo que ele começou no Ministério da Justiça.

Moro separa lideranças condenadas em presídios de segurança máxima e com isso enfraquece as lideranças do crime no Brasil. Os resultados são os excelentes percentuais de queda na criminalidade.

Já no Paraguai fugiram mais de 70 presos, e a fronteira com o Brasil está fechada. Há indícios de foragidos correndo em áreas rurais tentando se esconder. Alguns foram capturados, mas mesmo assim serve de alerta.

A namoradinha do Brasil está noiva

A atriz Regina Duarte aceitou assumir a Secretaria Especial de Cultura. A namoradinha do Brasil fala que está em período de noivado. A atriz está cautelosa – com toda razão –, ela é muito sensata e quer examinar a oferta. Na quarta-feira (22), ela estará na secretaria dando uma olhada em tudo e sentindo o ambiente.

É bom a gente lembrar, neste momento em que se fala de cultura, que o povão quer saber que história é essa de cultura? A cultura não chega no povão. Porque a cultura fica fechada para uma elite que diz que faz a cultura. A cultura não se faz, ela brota do povo.

Tem a cultura da humanidade, que atravessa as fronteiras e a cultura que brota do povo. Ela brota em vários locais – no Pantanal, no Nordeste, em Minas Gerais e em toda parte. Nós temos uma cultura muito diversificada que precisa ser protegida para que não se percam as raízes da nacionalidade brasileira.

Boas notícias na economia

Boas notícias na área econômica. O próprio Fundo Monetário internacional, que havia previsto um crescimento para o país neste ano de 2%, já aumentou em 10% a projeção, que agora é de 2,2%. Esse valor é confirmado pelo boletim Focus.

O Focus está prevendo um crescimento do PIB brasileiro de 2,31% e a inflação ficaria em 3,56% ao ano, abaixo do centro da meta que seria de 4%. O investimento estrangeiro e de capital de risco cresceu 26%. Embora esse tipo de investimento tenha caído em outros lugares do mundo, nós passamos de 9.º para 4.º no mundo, quem ganha de nós são: os Estados Unidos, a China e Cingapura.

Embora Cingapura seja um país pequeno, ele recebeu R$ 110 bilhões no ano passado em investimentos. Já o Brasil deu um salto de US$ 60 bilhões para US$ 75 bilhões no ano passado. Esses resultados significam a busca de crescimento das próprias empresas que aumentou o número de investimentos de riscos e que confiam no Brasil.

Saíram capitais estrangeiros que estavam aqui graças aos nossos juros nas alturas. Mas ele vieram para ser remunerados aqui como aplicações financeiras – esses que fazem aplicações de riscos, diretas e permanentes.

O investimento privado brasileiro, por sua vez, vem crescendo 4%, o que é muito bom. É o melhor percentual do último ano. Já o investimento estatal não cresceu porque Temer e Bolsonaro receberam um estado quebrado pela incompetência administrativa e pela corrupção.

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