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Inmetro não pode atrapalhar quem produz, trabalha e gera imposto
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Nesta segunda-feira (24) vão para o Ceará os ministros da Justiça, Sergio Moro; da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva; e o advogado-Geral da União, André Mendonça. Eles vão ver a situação das tropas federais que estão dando segurança para o estado.

Provavelmente os ministros e o advogado-Geral da União vão conversar com o governador do estado, Camilo Santana (PT). A tendência é que eles não deem anistia para os policiais a fim de não estimular novos motins.

A pessoa quando entra em uma organização militar é informada que não pode fazer greve e aceita esse termo, porque se não concordar, não entra. Esse movimento é um motim.

Por outro lado, o senador Cid Gomes, que parece que estava desequilibrado, sem habilitação para dirigir uma retroescavadeira tentou invadir um quartel e foi recebido a tiros.

Os disparos estão sendo considerados como legítima defesa porque ele dirigiu a retroescavadeira para cima das pessoas. Deputados e a Promotoria Pública estão se movimentando para prestar queixa por tentativa de homicídio.

No Congresso, a acusação contra Cid Gomes é por falta de decoro. O que ele fez foi totalmente absurdo. Ele não tinha autoridade para dar um ultimato aos policiais. É um caso que ainda está se desenvolvendo, não temos resultado.

Estado brasileiro não pode ser peso

O presidente da República disse que vai implodir o Inmetro (Instituto Nacional de Metodologia, Qualidade e Tecnologia), ou seja, ele vai demitir toda a diretoria pela bobagem de estabelecer que todos os taxímetros e os tacógrafos teriam que ser substituídos por equipamentos digitais.

Bolsonaro disse que essa é uma demonstração ideológica. O estado brasileiro não pode ser peso e atrapalhar quem produz, quem trabalha, quem dá emprego e quem paga imposto.

Foi o Inmetro também que impôs a tomada jabuticaba, a de três pinos, o chip na bomba de gasolina, entre outras novidades.

Estados fora da reforma tributária

O presidente, ao voltar do Guarujá, vai enviar ao Congresso a reforma administrativa. Ele também determinou que a reforma tributária vai deixar estados e municípios de fora para que possa andar com rapidez. A reforma tributária vai tratar apenas dos tributos federais.

Mais um criminoso extraditado

O Brasil extraditou mais um criminoso. Teve gente de extrema esquerda como Mauricio Hernandez Norambuena, o chileno guerrilheiro que sequestrou Washington Olivetto em 2001 e Cesare Battisti, que voltou para a Itália em 2020.

Agora o extraditado é uma pessoa de extrema direita, Carlos Garcia Juliá, que matou cinco advogados comunistas em 1977 na Espanha. Ele já foi mandado de volta há poucos dias.

O governo brasileiro, agindo junto com o governo dos Estados Unidos, pegou em Cariacica (ES) dois criminosos que mataram uma brasileira em Los Angeles e depois fugiram para Oklahoma.

Eles pegaram um ônibus na fronteira do México e entraram a pé no país. Mas os dois foram localizados e presos aqui no Brasil. Como disse Moro, “não há mais lugar, não importa a coloração ideológica”.

Foi isso que aconteceu na permanência de Battisti, que, por ser de esquerda, ficou aqui no Brasil como refugiado político depois de matar quatro e aleijar outro. Agora há crime, e o crime não pode ficar impune.

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