• Carregando...
O presidente Jair Bolsonaro discursa durante inauguração de usina de energia fotovoltaica em Caldas Novas (GO)
O presidente Jair Bolsonaro discursa durante inauguração de usina de energia fotovoltaica em Caldas Novas (GO)| Foto: Marcos Correa/PR

No sábado (29), o presidente da República, Jair Bolsonaro, foi a Caldas Novas (GO) para inaugurar uma usina de energia elétrica de origem fotovoltaica - a energia solar. No local, ele se encontrou com o governador do estado, Ronaldo Caiado.

Caiado fez praticamente uma declaração de amor para Bolsonaro. O governo federal tem uma presença muito grande em Goiás, na saúde, na infraestrutura, entre outros projetos que unem os dois chefes de estado.

O governador também já foi candidato à presidência. Eu costumava dizer, brincando, que Collor viria montado de um cavalo para assumir a presidência, se esse cavalo já não  estivesse sendo montado por Caiado. O cavalo era uma metáfora para a força do campo.

Hoje Goiás é um dos maiores produtores de grãos do país e também um grande produtor pecuário. Isso aconteceu mesmo perdendo a metade norte do seu território, que hoje é o Tocantins.

No evento, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, contou que o Brasil tem 85% de sua energia elétrica de fonte limpa e renovável, hidrelétricas, principalmente, energia solar ou eólica.

Ele falou também que a média mundial de energia limpa é de 24%. Ou seja, a maior parte da energia do mundo é nuclear, de carvão mineral ou derivada de combustíveis fósseis, como o gás.

Mesmo assim, tem grupos internacionais que se preocupam com o meio ambiente no Brasil. Nós brasileiros que deveríamos nos preocupar com o mundo. Aqui choveu e nós temos energia, ventou, temos energia, fez sol, temos energia. E vem o mundo falar mal do Brasil em termos de meio ambiente. Ora, mundo?

Números da pandemia

Os americanos fizeram uma pesquisa recentemente sobre o números de mortos pela Covid-19. Eles constataram que somente 6% desses óbitos foram exclusivamente por coronavírus. O vírus é somente um complicador.

O restante era de pessoas que já tinham comorbidades, gente que já estava doente e que iria morrer. Aqui no Brasil, se pegarmos os números das mortes por problemas respiratórias em relação ao ano passado, a gente vê que mais da metade dos mortos por coronavírus já morreriam, de qualquer forma, por problemas respiratórios.

Essa é a realidade que a gente tem que considerar. E fortalecer as nossas defesas com vitamina D, zinco e boa nutrição. Eu me previno com a ivermectina, tem gente se prevenindo com a hidroxicloroquina. E, assim, a gente vai seguindo a vida. Viva a vida!

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]