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Nos últimos anos de Dilma Rousseff na Presidência, em 2015 e 2016, o PIB diminuiu mais de 7%, foi a maior recessão da história brasileira.
Nos últimos anos de Dilma Rousseff na Presidência, em 2015 e 2016, o PIB diminuiu mais de 7%, foi a maior recessão da história brasileira.| Foto: Evaristo Sá/AFP

Finalmente o IBGE informou o PIB do ano passado. O crescimento da economia brasileira foi de 1,1%. O ministro Paulo Guedes disse que esperava isso e que acredita que neste ano vamos ter um crescimento de 2%.

Esse é o terceiro ano consecutivo de recuperação econômica depois do desastre do segundo mandato de Dilma. Nos anos de 2015 e 2016 o PIB diminuiu mais de 7%, foi a maior recessão da história brasileira. Já no governo Temer foram dois anos com 1,3% de crescimento.

O desempenho de 2019 foi puxado principalmente pelo consumo das famílias que cresceu 1,8%. Claro que não faltou crédito, que teve um crescimento de 11%, o maior desde 2010. O agro cresceu 1,3%. Em termos relativos, o PIB cresceu bem.

Outra área que cresceu foi a indústria da construção: 1,6%. Esse setor é uma cadeia produtiva e comercial grande e ao mesmo tempo dá emprego – como a gente tem visto.

O acervo imenso de 13 milhões de desempregados deixado por Dilma está diminuindo e chegou a 11,9 milhões. A maioria dessas vagas são de empregos informais, ou seja, as pessoas foram estimuladas a serem donas do próprio nariz.

O número de empresas abrindo falência caiu muito nos últimos 12 meses: 10,5%. Caíram também os acordos judiciais em 5,5%. Infelizmente, a indústria da transformação ficou lá embaixo, cresceu 0,1%.

O agronegócio parece que vence todos os percalços e a indústria parece que fica se queixando, mas não vence os obstáculos. Há empecilhos sim, mas eles precisam ser enfrentados.

Potencial bélico

Há uma esperança para a indústria de transformação, principalmente para a indústria bélica. Na semana que vem o presidente Bolsonaro vai aos Estados Unidos e parece que já está tudo pronto para que um acordo militar seja fechado.

O Brasil já vendeu muitos veículos, produtos da Avibras, de artilharia e foguete, para o Oriente Médio. Nós tínhamos um grande produto que era o tanque Osório, da Engesa, mas por questões de mercado não foi para frente. Temos um potencial imenso na indústria bélica de abertura.

Ainda o coronavírus

A gente está no Brasil com três casos confirmados e um em análise de coronavírus e só na capital do país são quase 600 casos confirmados neste ano de dengue e quase 300 casos comprovados de sarampo em São Paulo.

Parece que há uma banda de música em torno do coronavírus e eu fico me perguntando o por quê. Será que tem alguma coisa por trás disso? O dólar está alto, as bolsas estão sofrendo, o mercado internacional está com o pé atrás e as empresas de turismo estão sofrendo.

Todo mundo sabendo que o H1N1 e as outras gripes são mais letais que esse vírus. Escrevo isso só para a gente pensar. Não é teoria da conspiração, mas mesmo assim é estranho.

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