A baixaria envolvendo Atlético e Grêmio parece não ter fim. Como se não bastasse o quebra-pau na zona mista de Arena, que deixou Claiton e Tcheco com vergões nas costas, a pancadaria chegou ao Aeroporto Afonso Pena.
A delegação do Grêmio voltava para casa. Mário Celso Petraglia ia para São Paulo. Todos se encontraram no salão de embarque e, após acalorado bate-boca, começou a briga. Petraglia e Paulo Pelaipe, diretor de futebol do Grêmio, saíram no braço. Quem viu, disse que parecia briga de colégio, com direito a sangue no nariz.
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Todos, claro, foram parar na Polícia Federal. Segundo o portal Bem Paraná, Petraglia foi cercado por “10 ou 12”. De acordo com informação do Clic RBS, Pelaipe perdeu um dente.
Obviamente, péssimo comportamento dos dirigentes, que agiram como moleques de colégio e levaram para fora de campo o que deve ser resolvido lá, entre as quatro linhas. Nesse caso, os jogadores têm muito mais discernimento. Com poucas exceções (a covardia de Eduardo Costa foi uma delas), sabem que briga de campo se resolve no campo. Falta a cartolagem aprender o mesmo.
p.s.: Se você, nobre internauta, tiver imagens da briga no aeroporto, mande para nós: arquibancada@gazetadopovo.com.br.
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