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Atletiba 338. Deu sono. E a rodada do Estadual

Por
Redação
01/02/2009 05:45 - Atualizado: 27/09/2023 16:24
Atletiba 338. Deu sono. E a rodada do Estadual
Valterci Santos/ Gazeta do Povo
Valterci Santos/ Gazeta do Povo

A imagem acima é perfeita para resumir o que foi o Atletiba 338. Marcos Aurélio, um volante, dando um carrinho daqueles em Chico, zagueiro. Um clássico tão pegado, marcado e chato que teve até atacante pegando firme em zagueiro. Só poderia acabar 0 a 0.

Ainda preciso ver o teipe do jogo para tirar uma impressão definitiva de o que deu errado. Os dois times tinham formações ofensivas, com jogadores capacitados para decidir o clássico, fazer um belo Atletiba.

Na prática, foi um duelo mascado, de muitas trombadas e poucas chances. Claro que pesa o pouco ritmo de jogo, mas os técnicos e os jogadores não podem ficar se escondendo atrás dessa desculpa. Mais do que ritmo, faltou coragem de vencer o Atletiba.

A história de sempre

Daniel Derevecki/ Gazeta do Povo
Daniel Derevecki/ Gazeta do Povo

Dia de Atletiba, dia de confusão nos bairros. A manhã nem tinha terminado e uma centena de vândalos vestidos com a camisa do Coritiba, do Atlético e suas organizadas armou uma pancadaria no terminal de Pinhais. Os coxas fugiram antes de a polícia chegar. Sobraram 22 atleticanos, que foram presos.

Coloco a foto das figurinhas aqui de propósito. É para você, torcedor civilizado, lembrar de que tipo de gente é a culpa por você não pode tomar uma cerveja no estádio, não poder fazer a festa que gostaria em clássico na casa do rival nem dar um passeio tranquilo com a família pela cidade em dia de Atletiba.

A rodada
Fora o decepcionante clássico, a rodada teve mais seis jogos, todos com gols. Vamos a eles. (Abrindo um parêntese. Alguns blogueiros criticaram, com razão, o blog por dar excessiva atenção aos times da capital e deixar os pequenos de lado. Vocês estão certos, e a partir de hoje teremos sempre coisas sobre os times do interior, se não diariamente, pelo menos nas rodadas. Fecha parêntese).

No sábado, O Jotinha não conseguiu derrotar o Iguaçu. Na hora em que vi o resultado de 0 a 0, lembrei do que Leandro Niehues me disse na sexta-feira: os times vêm jogar fechado contra o Jota no Ecoestádio, e o time precisa saber lidar com isso. Não soube. No Iguaçu, a confirmação da impressão deixada na quarta-feira: é um time bem melhor que aquele que levava 8 no ano passado.

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Roberto Custódio/ Jornal de LondrinaRoberto Custódio/ Jornal de Londrina
Eurico (8) e Safira (10), destaques do Aereb, que venceu a primeira no Estadual.

Assisti a Engenheiro Beltrão 3 x 2 Londrina. Gostei mais uma vez do Eurico e do Safira, jogadores que sempre dão certo no Aereb, mas não jogam em nenhum outro lugar. Intrigante. Me chamou a atenção também o atacante Fábio, artilheiro do Paranaense Sub-20 pelo Coxa. Ele pertence ao Roma, mas mesmo assim, por que não ficou no Coritiba?

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Cristian Rizzi/ Gazeta do PovoCristian Rizzi/ Gazeta do Povo
Sérgio Moura, técnico do Foz, recebe o abraço de Oliveira: Foz atropela o Iraty e chega aos seis pontos.

Na sexta-feira, Paulo Campos me disse que faltou sorte ao Iraty nas duas primeiras rodadas. A julgar pelo 4 a 1 deste domingo, para o Foz do Iguaçu, não é só isso que tem faltado. Fiquei surpreso, pois o Azulão me pareceu um time promissor contra o Coritiba. Ou será que aquele 0 a 0 foi reflexo do trabalho do Lio Evaristo, e o time do Paulo Campos não é lá essas coisas? No Foz, destaque para o gol olímpico de Marcelinho.

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Folha do LitoralFolha do Litoral
Mais uma vez o Rio Branco decepcionou a sua torcida, que gritou olé para o toque de bola do Toledo.

Em Paranaguá, o Rio Branco perdeu mais uma em casa, 2 a 1 para o Toledo. Foi o primeiro grande jogo de Sérgio Motta, esperança são-paulina, pelo Porco. Ele comandou o toque de bola no meio, que fez a torcida parnanguara gritar olé para o visitante.

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Em Paranavaí, duas expulsões e o empate por 1 a 1 entre ACP e Nacional. O destaque foi o goleiro Danilo, que pegou até pênalti. Pela impressão das três primeiras rodadas, os dois times devem lutar para não cair.

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Deixei propositalmente o Paraná para o fim. Já dá para começar a avaliar o time do Comelli. O ataque segue sendo um problema. Wellington Silva queimou seus últimos cartuchos com o pênalti ridículo que cometeu. Abuda ainda tem a desculpa do sobrepeso, mas não deve render mais que isso. Se Osmar e Wando derem certo, o Paraná “só” precisará de dois reservas para o ataque. Se derem errado, precisará de quatro opções.

Ou três, pois Lenílson funcionou bem lá na frente. É outro que vinha pagando pelos quilos extras. Afinou um pouco e começou a jogar bola, é o grande jogador do Paraná. O coadjuvante precisa ser Elvis, que em poucos minutos mudou o ritmo do Tricolor.

Marcos Machado/ Jornal HojeMarcos Machado/ Jornal Hoje
Em tarde inspirada, Lenílson ajudou até na marcação.

E eu queimei a língua com o Ney. Tinha dito aqui na redação que ele era um frangueiro. A primeira aparição foi promissora, com pênalti defendido e outras boas defesas. Salvou o Paraná da derrota.

No fim, o 2 a 0 do Tricolor sobre o Cascavel foi merecido. Mas poderia ter sido diferente se Héber Roberto Lopes marcasse o pênalti que ocorreu no segundo tempo.

As chaves do clássico
Amigos, esse é o meu último contato antes de a bola rolar. Guaru vai na ala-esquerda, Paraíba fica no banco. Geninho confirma o retorno de Netinho na ala-esquerda e mantém só Valência como jogador de pegada no meio.

Isso mostra os dois técnicos em caminhos distintos. Ivo dá uma segurada no time. Não que Guaru não seja ofensivo, mas dá para esperar mais colaboração dele na defesa que do Paraíba. Ter Guaru é uma maneira de obrigar Felipe a sair da área toda hora para marcar Júlio César.

Geninho mantém o time mais solto. Até demais. É um perigo manter so um volante tendo Alberto no time. Se o Ivo colocar o Marcos Aurélio ou Marlos nas costas do Alberto o Atlético terá problemas.

Por outro lado, a volta de Netinho aproxima o Atlético do gol. Foi assim no último Atletiba. Foi assim em Paranaguá. A bola alta de Netinho para Chico, Rhodolfo, Antônio Carlos ou Rafael Morua cabecear será, mais uma vez, a grande arma rubro-negra. Outra arma poderosa são os lançamentos de Julio dos Santos para Júlio César entrar na diagonal pela defesa do Coritiba.

Atletiba na hora errada
Muitos de vocês já comentaram entre quinta e sexta, e eu concordo plenamente. Atletiba na terceira rodada é de matar. O campeonato nem pegou no breu, os times ainda estão se ajustando e já temos um clássico. Só vai servir para botar uma pressão precoce sobre quem perder.

Considerando que Atlético e Paraná vão se enfrentar no domingo de Carnaval e o Paratiba será às 19h30 de uma quarta-feira, a Federação conseguiu jogar no lixo os três jogos com mais apelo da primeira fase do Estadual.

Abaixo, como os principais estaduais trataram seus clássicos.

Gaúcho: O primeiro Grenal será domingo que vem, na sexta rodada. E em Erechim, não em Porto Alegre.

Catarinense: Se aproxima do Paraná no mau trato ao clássico. Avaí e Figueira duelam na próxima quarta à noite. Como atenuante, o fato de o campeonato já estar na sexta rodada e o primeiro turno só contar com nove rodadas.

Paulista: O jogo mais próximo de um clássico disputado até aqui foi São Paulo x Portuguesa. Domingo que vem tem Palmeiras x Santos e o dérbi campineiro.

Carioca: A Taça Guanabara opõe um grupo ao outro justamente para ter menos clássico no início da disputa. O primeiro, Fluminense x Vasco, será domingo que vem, já valendo passagem à semifinal da Taça Guanabara.

Mineiro: O primeiro Cruzeiro x Galo será dia 15 de fevereiro, pela quinta rodada.

Goiano: O primeiro clássico, Vila Nova x Goiás, será no próximo domingo.

Baiano: Mais um estadual com o primeiro clássico dia 8, um Ba-Vi.

Pernambucano: Também tem clássico hoje, Náutico x Santa Cruz. O atenuante é o que campeonato já está na sétima rodada.

Informações sobre os times – Coritiba
Vanderlei – Vai para o seu segundo Atletiba – esteve no 1 a 1 do Couto, ano passado. Somando sua passagem pelo Paranavaí, ele tem dois empates e uma vitória contra o Atlético.

Cleiton – Com 27 anos, é o estreante mais velho do Coritiba neste Atletiba. Ano passado, enfrentou três vezes o Atlético pelo Toledo: duas derrotas (4 a 1 e 1 a 0) e uma vitória (1 a 0).

Mancha – Não participou da única vitória do Coritiba sobre o rival ano passado, o 2 a 0 da final do Estadual, pois estava suspenso. No jogo da Arena, deu o chutão que acionou Henrique Dias para marcar o gol do título alviverde.

Felipe – Fará seu segundo Atletiba. No 1 a 1 do Couto, ano passado, formou o trio com Mancha e Maurício.

Márcio Gabriel – Participou de apenas 25 minutos da derrota do Ipatinga para o Atlético, em Minas, pelo Brasileiro passado. É o atleta do Coritiba com menos quilometragem contra o rival.

Douglas Silva – Tem um professor particular de Atletiba, o ex-zagueiro Claudiomiro, seu empresário, personagem de inúmeros clássicos dos anos 90.

Pedro Ken – Será titular no Couto pela primeira vez desde a grave lesão de joelho, no início do Brasileiro passado.

Guaru – É a minha aposta para a ala-esquerda. Fez o gol da única vitória do Toledo sobre o Atlético no ano passado. Com Guaru no time alviverde, serão oito paranaenses no clássico.

Marlos – No último Atletiba de 2008, deu o passe para Ariel empatar o jogo no Couto.

Marcos Aurélio – Estreia justamente contra o Atlético, clube do qual saiu por via judicial no fim de 2006. Não disputou nenhum Atletiba pelo Rubro-Negro.

Ariel – Fez seu primeiro gol pelo Coritiba no Atletiba 337, em setembro do ano passado.

Informações sobre os times – Atlético
Galatto – Foi titular nos dois Atletibas do Brasileiro. No jogo do Couto, foi nocauteado pela trombada com Ariel. Quando acordou, disse ao médico que o jogo estava 2 a 0 para o Atlético e era só segurar (estava 1 a 1). Foi substituído na hora.

Rhodolfo – Escorregou no lance do segundo gol do Coxa no primeiro Atletiba decisivo do ano passado.

Antônio Carlos – Suspenso, não jogou o Atletiba 337, no Couto. É o único não paranaense no trio de zagueiros do Atlético.

Chico – Fará seu segundo Atletiba seguido como titular. No jogo de setembro, substituiu Antônio Carlos.

Alberto – Há dez anos não joga um Atletiba. No último dele foi o primeiro da Arena, em 1999: derrota por 2 a 1.

Valência – Em um erro seu começou o gol de empate no Coritiba no Atletiba passado, no Couto.

Julio dos Santos – Será o primeiro paraguaio titular em um Atletiba em dez anos. O anterior havia sido o ex-coxa Struway.

Ferreira – Decidiu o primeiro Atletiba do ano passado, no Couto. Na Arena, pelo Brasileiro, deu o passe para o pênalti que Nei sofreu e Alan Bahia converteu.

Netinho – Fez o primeiro gol do Atlético na finalíssima do Paranaense 2008, na Arena. No Couto, pelo Brasileiro, deu o passe para Rafael Moura marcar.

Rafael Moura – Fez gol no seu único Atletiba, no Brasileiro-2008, no Couto. Marcou gol nas três últimas que vez entrou em campo pelo Atlético.

Júlio César – É o único estreante do time-base do Atlético.

Gol contra
Sim, começo com uma correção. Na verdade uma errata de algo publicado errado no jornal deste domingo.

Por uma inexplicável desatenção minha na hora de levantar o retrospecto de Ivo e Geninho no clássico, os ótimos Carlos Vicelli e Marcio Reinecken foram induzidos ao erro. Burramente eu não contabilizei o 2 a 0 do Atlético sobre o Coxa na Sul-Minas de 2002, gols de Flávio Luís e Luisinho Netto. O jogo foi na Arena e Geninho era o técnico, o que invalida três informações importantes da matéria: Geninho já tem quatro Atletibas, já disputou um na Arena e tem vitória no clássico.

Suei frio e quis enfiar a cabeça na privada e dar descarga quando, assistindo ao UF94, me dei conta da mancada estúpida.

Peço desculpas aos leitores, aos colegas repórteres e ao Geninho pelo erro. Amanhã tem errata na Gazeta Esportiva, para consolidar o mea culpa. E chapeuzinho de burro já está à minha espera lá na redação. Vamos em frente…

Cliques do Atletiba
Enquanto ainda tento digerir a burrada, despejo um catatau de fotos de Atletibas passados. São todos clássicos relativamente recentes, que eu pesquei lá no arquivo digital do jornal. Coisa de 2001 para cá. Algumas imagens são bem conhecidas, outras estão aqui pela beleza que ajuda a explicar um pouco o que é o Atletiba. Nas legendas eu identifico e incluo algumas informações sobre as fotos.

Orlando Kissner/ Arquivo/ Gazeta do PovoOrlando Kissner/ Arquivo/ Gazeta do Povo
Primeiro Atletiba de 2001. Jogo de muitas expulsões, confusão na arquibancada e 2 a 0 para o Coritiba no campo. Da Silva comemora o seu gol. Marquinhos fez o outro, com cambalhota na frente do Flávio – e mais confusão.
Orlando Kissner/ Arquivo/ Gazeta do PovoOrlando Kissner/ Arquivo/ Gazeta do Povo
Outro Atletiba do Estadual de 2001, este na Arena. Marquinhos finaliza diante do carrinho de Nem. Esta foi a última vitória coritibana na Baixada, 3 a 2. O técnico alviverde era Ivo Wortmann.
Antônio Costa / Gazeta do PovoAntônio Costa / Gazeta do Povo
Um Atletiba no Couto, com Geninho de um lado e Ivo do outro, igual a hoje. O jogo era válido pelo Brasileiro de 2001 e acabou 0 a 0 graças a esse lance, o pênalti que Enílton cobrou à revelia do treinador e Flávio defendeu.
Rodolfo Bührer / Gazeta do PovoRodolfo Bührer / Gazeta do Povo
Rachada típica de Atletiba, entre o lépido Edu Salles e o trator Cocito. Jogo de 2003, no Couto, pelo Brasileiro. O Coxa fez 2 a 0, um gol de Marcel e o outro de Lima (ele mesmo).
Albari Rosa / Gazeta do PovoAlbari Rosa / Gazeta do Povo
Clique feito por Albari Rosa da cobertura da Arena. Returno do Brasileiro de 2003, vitória atleticana por 2 a 0, dois gols de Ilan (um de bicicleta). Na imagem, Ceará dá uma mãozinho a Dagoberto.
Rodolfo Bührer / Gazeta do PovoRodolfo Bührer / Gazeta do Povo
Imagem que dispensa maiores descrições, o ssssshhhh! de Tuta na final de 2004, na Arena.
Valterci Santos/ Gazeta do PovoValterci Santos/ Gazeta do Povo
Aqui, segundo turno do Brasileiro de 2004, 29 de agosto, Couto Pereira. Enquanto Vanderlei Cordeiro de Lima se tornava herói olímpico em Atenas, Washington se tornava herói atleticano ao fazer o gol da virada por 2 a 1. Desde 99 o Atlético não vencia o rival no Couto.
Antônio Costa / Gazeta do PovoAntônio Costa / Gazeta do Povo
Primeiro round da final de 2005. Marcão lamenta o gol marcado por Rafinha, ao fundo, que deu a vitória ao Coxa, por 1 a 0. Foi o último Atletiba jogado no Pinheirão. E com mando do Coritiba, que na época trocava o gramado do Couto.
Pedro Serápio/ Gazeta do PovoPedro Serápio/ Gazeta do Povo
Fernando para um lado, bola para o outro e Alan Bahia, lá na marca do pênalti, comemorando. Decisão de 2005, na Arena, e o título nos pênaltis ficava mais perto do Atlético.
Valterci Santos/ Gazeta do PovoValterci Santos/ Gazeta do Povo
Entre a semifinal da Libertadores com o Chivas e a final com o São Paulo, o Atlético escalou um time reserva para enfrentar o Coxa, pelo Brasileiro, na Arena. E venceu: 1 a 0, gol de Evandro, que dá uma voadora atrás da bola fora do enquadramento. A curiosidade do jogo foi a arquibancada metálica na reta da Brasílio Itiberê, erguida para tentar convencer a Conmebol a manter o jogo final da Libertadores na Arena.
Albari Rosa / Gazeta do PovoAlbari Rosa / Gazeta do Povo
O último Atletiba de Lima. Com um gol dele, o Atlético selou o 2 a 1, no Couto, no tenebroso outubro de 2005 do Coritiba. O revés para o rival foi uma das oito derrotas seguidas que empurraram o Coxa para a Série B.
Rodolfo Bührer / Gazeta do PovoRodolfo Bührer / Gazeta do Povo
Essa é uma das minhas fotos preferidas do nosso acervo de Atletiba. A bola belisca a trave coxa-branca, acima dos esticados Henrique e Marcão. Jogo de 2007, o primeiro Atletiba com os times principais em quase um ano e meio. Empate por 2 a 2 na Arena, pelo Estadual.
Pedro Serápio/ Gazeta do PovoPedro Serápio/ Gazeta do Povo
Primeiro Atletiba de 2008, no Couto. Ferreira bate no peito para mostrar quem manda. Em grande fase, o baixinho abriu o caminho para o 2 a 0 rubro-negro.
Rodolfo Bührer / Gazeta do PovoRodolfo Bührer / Gazeta do Povo
O truco de Paraíba, Pedro Ken, Keirrison e Thiago Silvy. Com um golaço, o camisa 10 abriu o caminho paraa vitória do Coritiba, por 2 a 0, no Couto Final do Paranaense de 2008.
Valterci Santos/ Gazeta do PovoValterci Santos/ Gazeta do Povo
O lance que decidiu o Paranaense do ano passado. Henrique Dias ganha de Vinícius e manda a bola pra rede. O Atlético venceu por 2 a 1, mas o título foi do Coritiba.
Jonathan Campos/ Gazeta do PovoJonathan Campos/ Gazeta do Povo
Brasileiro de 2008, Arena. P… da vida, Édson Bastos vê o resultado da paradona de Alan Bahia, no empate por 1 a 1.
Daniel Castellano / Gazeta do PovoDaniel Castellano / Gazeta do Povo
Última foto, último Atletiba. Setembro de 2008, Couto Pereira. Com um soco, Galatto tira o doce da boca de Ariel, no primeiro tempo do clássico. No segundo tempo, o argentino não perdoou: mandou de carrinho a bola para o gol e Galatto para a lona, no empate por 1 a 1.
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