Cachorro, Cristo, Caramelo, o que você não viu na TV em Athletico e Jorge W.
Derrotado pelo Jorge Wilstermann por 3 a 2 nessa quarta-feira (24), em Cochabamba, o Athletico perdeu pela segunda vez fora de casa na Libertadores. Ainda líder do Grupo G, o Furacão contou com cerca de poucos torcedores ano Félix Capriles.
E nas duas vezes que o time paranaense empatou o jogo, a comemoração do grupo foi ouvida pelo estádio, que ficou calado por alguns instantes.
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Veja essa e outras curiosidades que você não viu na transmissão da televisão:
Atleticanos
O Rubro-Negro teve apoio de cerca de 20 torcedores contra o Wilster. A comemoração deles nos gols, porém foi ouvida por todo o estádio, que ficou calado por alguns instantes. A hinchada local teve o apoio de cerca de 8 mil pessoas – 5.500 sócios, mais 1.726 entradas avulsas vendidas, além das gratuidades.
Um único setor, no entanto, era animado. O restante apoiava de acordo com o desempenho dos jogadores em campo.
Cardápio variado
Não faltam opções no Estádio Félix Capriles. Desde as tradicionais pipoca, amendoim e batata frita, também comuns no campos pelo Brasil afora, o torcedor do Wilstermann tem uma diversidade de opções.
A famosa enchillada, salgado típico boliviano, divide a atenção com o sanduíche de lomito (carne), acompanhado por um generoso ovo frito. Para a sobremesa, a pedida é o hellado de canela. O sorvete artesanal é o carro-chefe das vendas.
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Cristo
Cochabamba se orgulha por ter uma estátua de Jesus maior do que o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro. O Cristo de la Concordia tem altura total de 40,44 metros e pesa 2,200 toneladas. O detalhe é que a imagem está a 2.840 m acima do nível do mar, o que torna a subida bem mais cansativa. Para chegar, as opções são táxi ou teleférico, mas ninguém escapa do soroche (mal da montanha) nas escadarias até o cume.
Escudo
Parece que ainda vai demorar para os rivais sul-americanos se acostumarem com o novo escudo do Athletico. No jogo contra o Wilstermann, o telão do estádio mostrava o símbolo antigo do Rubro-Negro. Os jornais de Cochabamba também acertaram ao mostrar a nova ‘cara’ do Furacão, assim como não incorporaram a letra H no nome do clube.
No hotel do clube, no entanto, a recepção tinha o escudo correto em telas de LED na recepção.
Caramelos
Durante a partida, um ambulante cego vendia doces pelas arquibancadas do estádio. “Caramelos, caramelos”, gritava, até ser abordado pelos clientes, que davam o dinheiro correto nas mãos do vendedor.
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O mais curioso, contudo, é que ele fazia isso com uma criança de cerca de um ano de idade pendurada em suas costas, presa com uma vestimenta típica, e outra, um pouco maior, que corria sem parar pelo Félix Capriles.
Balões
As crianças devem adorar ir ao estádio em Cochabamba. O motivo? Há vendedores de balões nas arquibancadas, sempre procurando chamar a atenção dos niños. Nemo, Hello Kitty e Peppa, entre outros, todos muito coloridos, estavam entra as opções.
Perro
Um cachorro também assistiu à vitória do Wilster nessa quarta, diante do Furacão. O convidado especial entrou junto com um torcedor e ficou quietinho durante o jogo.
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