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Beto Richa. Foto: Antonio More/Arquivo Gazeta do Povo.
Beto Richa. Foto: Antonio More/Arquivo Gazeta do Povo.| Foto:

Beto Richa deu uma longa e interessante entrevista aos repórteres Ivan Santos e Narley Resende, do Bem Paraná. Falou de tudo: das denúncias contra ele ao possível reajuste do funcionalismo. (Como não é meu papel roubar cliques da concorrência, fica aqui o link para quem quiser ler a íntegra.)

A principal novidade talvez seja Richa ter admitido que existe a possibilidade de não ir nem com Cida nem com Ratinho. E nem com Osmar. Seria uma candidatura “avulsa”. Coisa de quem (1) não quer ofender ninguém ou (2) não está sendo bem aceito em nenhuma das chapas depois das denúncias.

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“É possível, claro que é possível. Se não houver consenso, é possível, sim, uma candidatura avulsa. Com toda cautela porque é uma decisão importante para o estado. Quem vai ter a melhor proposta para o governo do estado? O PSDB vai poder opinar? E os partidos aliados? Não apenas pensar na eleição, quem tem mais força eleitoral. É importante pensar no depois, em quem vai ter melhores condições de conduzir o Paraná”, disse.

“Mas vai ser isso, decisão em convenção. Eu não sou dono do partido. Estou presidente”, afirmou.

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