Coritiba cada vez mais complicado
Quando Rodrigo Lindoso, do Botafogo colocou o braço na bola dentro da grande área a torcida coxa-branca vibrou. Mas novamente a penalidade máxima foi mal cobrada. Desta feita pelo ala Thiago Carleto. Só que o time do Coritiba não se abateu como das vezes anteriores em que desperdiçou pênalti jogando em casa. Foi para cima e abriu a contagem com Werley de cabeça.
Mas o time carioca logo empatou, também de cabeça, com Roger.
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A virada do bem arrumado Botafogo de Jair Ventura veio na etapa complementar com o cruzamento de Bruno Silva que encontrou Guilherme livre de marcação para entrar com bola e tudo.
O goleiro Wilson andou operando prodígios antes que Thiago Carleto – que jogou muito bem no plano coletivo – se redimisse e empatasse na cobrança de falta perfeita sem chance para Gatito.
O jogo se desenvolvia em ritmo alucinante. Para quem imaginava que terminaria empatado eis que a defesa do Coxa falhou feio e João Paulo marcou um golaço, fechando a conta para o Botafogo. Os zagueiros apenas tentaram marcá-lo com os olhos.
Com novo insucesso o Coritiba está cada vez mais complicado na zona de rebaixamento.
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FALTA SEQUÊNCIA AO ATLÉTICO
Tornou-se muito difícil promover uma agenda positiva para o atual time do Atlético.
A irregularidade da maioria dos jogadores inibe qualquer tipo de prognóstico favorável e isso vem desde o inicio da temporada, sem que as novas contratações tenham conseguido mudar o panorama.
Na Libertadores o Furacão chegou a surpreender em alguns momentos, com atuações de superação e resultados arrebatadores, mas na hora da verdade fracassou diante do Santos.
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Na Copa do Brasil o time sucumbiu no confronto com o Grêmio e no Campeonato Paranaense sofreu humilhante goleada imposta pelo Coritiba em plena Arena da Baixada.
No Brasileiro, com três mudanças no comando técnico e constante entra-e-sai de jogadores falta, nitidamente, sequência ao Atlético que alterna procedimentos bons e ruins durante uma mesma partida.
No clássico Atletiba, por exemplo, o time jogou mal a maior parte do tempo e só despertou nos 18 minutos finais quando empatou e acertou três bolas na trave. Frente ao Fluminense após um primeiro tempo sofrível, conseguiu apresentar melhor futebol na etapa complementar e virou o placar.
Sábado, sem um atacante de referência, Fabiano Soares tentou surpreender o Santos, mas o baixo rendimento do meio de campo e a notória inoperância ofensiva do conjunto impediram a conquista de melhor resultado.
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Para piorar, o goleiro Weverton deu rebote e Bruno Henrique marcou o gol da vitória santista.
A melhor chance do Furacão foi um chute longo do ala Fabrício no segundo tempo. Muito pouco para quem ainda ambiciona uma vaga na Libertadores do ano que vem.
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