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Lloris, goleiro da França. Jonathan Campos/Gazeta do Povo, enviado especial à Rússia
Lloris, goleiro da França. Jonathan Campos/Gazeta do Povo, enviado especial à Rússia| Foto:

DIRETO DE MOSCOU, RÚSSIA – Um assunto está sempre presente nas últimas coletivas da França na Copa do Mundo 2018: o trauma da Eurocopa de 2016. Há dois anos, os franceses perderam em casa a decisão para Portugal, sem Cristiano Ronaldo. Fracasso recente que deixou lições para a equipe.

O time já admitiu um certo “salto alto” na finalíssima da principal competição de seleções europeias. Tinham um time mais forte, mas viram os portugueses triunfarem na prorrogação, com gol de Éder. Agora, diante da Croácia, neste domingo (15), no Estádio Luzhniki, os franceses têm a chance de uma reviravolta perfeita.

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“A maioria dos jogadores não estava na Euro, mas claro que é difícil absorver para quem estava. Há dois anos, a gente não sabia que teria uma segunda chance de representar o nosso futebol, uma final de Copa. Precisamos estar totalmente concentrados para vencer”, comentou Llorris, goleiro e capitão da França.

Lloris jogou a decisão no Stade de France, assim como outros oito jogadores que integram a seleção na Rússia: Giroud, Griezmann, Mandanda, Umtiti, Rami, Kanté, Pogba e Matuidi. Os demais 14 convocados pelo técnico Didier Deschamps, que também estava lá, não passaram pelo trauma da Euro.

Questionado sobre os ensinamentos do duelo com Portugal, Deschamps garantiu que, desta vez, não há “salto alto”: “Não há euforia aqui. Estamos satisfeitos por chegar aqui, é o jogo do ano. Mas o resultado é que vai falar se deveríamos ter feito coisas diferentes. Vamos tentar fazer o possível, mas os detalhes definem”.

Campeão mundial em 1998, como volante da França, na Copa disputa do país, o treinador destaca três palavras-chave para o sucesso contra a Croácia. “Não há nada mais forte do que jogar uma final de Copa. Calma, confiança e concentração, são as três palavras mais importantes. Estamos trabalhando nisso”.

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