Entrevista com Gilberto Ackermann, corretor de seguros de Balneário Camboriú (SC), condenado a 17 anos de prisão por suposta tentativa de golpe de estado, abolição do estado democrático de direito, associação criminosa armada e depredação, sem que a Justiça tenha colhido uma única prova contra ele.
Gilberto foi preso em 8/1/2023, com uma bandeira e o celular na mão, momentos depois de ter entrado no Palácio do Planalto, seguindo ordens de um policial militar, para que se abrigasse das bombas que eram jogadas de helicópteros sobre os manifestantes na Praça dos Três Poderes.
Ficou 7 meses e dois dias na penitenciária da Papuda, foi solto sem qualquer explicação em agosto e, depois, condenado num julgamento virtual, sem sequer ser ouvido por um delegado, procurador de justiça ou pelos ministros do STF.
Assista à entrevista clicando no play da imagem que ilustra esta página. Depois deixe sua reação a este conteúdo e um comentário para contribuir com o debate.
-
O que o “novo pré-sal” brasileiro tem a ver com a disputa de Guiana e Venezuela
-
CPI das ONGs propõe transparência para Fundo Amazônia e restrição a “práticas abusivas” do MP
-
Quais são as ideias de Lira e Gilmar Mendes para o STF que avançam na Câmara
-
Oposição aposta em projeto de lei para liberar Estados para legislar sobre acesso a armas de fogo
Babi Deejay e muito mais: veja agenda de Dezembro do Volt Club em Curitiba
Sargento da PM passou 49 dias na cadeia vítima de fake news do 8 de janeiro
Empresário que ficou conhecido como “homem da rampa” segue preso como terrorista
Advogado consegue absolver clientes de acusação de crimes do 8 de janeiro