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Ideologia de gênero e doutrinação político-ideológica deixaram de ser casos apenas de escolas de ensino fundamental, médio ou de faculdades de Humanas. Agora até cursos técnicos, tecnológicos e de engenharias são alvo da militância que tenta impor suas pautas em ambiente escolar ou universitário.

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Conheça a história do Manual dos "Caloures" da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, a UTFPR, antigo CEFET. Além do uso da linguagem neutra, o manual, enviado por e-mail para estudantes, servidores e aposentados da universidade, contém propaganda político-partidária de esquerda.

Ataques explícitos ao presidente Jair Bolsonaro estão embutidos no texto que prega a ideologia marxista, a luta de classes e ideias comunistas aos novos estudantes, em meio de orientações para os "caloures" saberem se guiar na universidade.

A UTFPR nega que o Manual tenha sido produzido pela Universidade anunciou que tomará medidas administrativas contra a ação.

O vídeo desta coluna de opinião trata deste e de outro caso recente publicado aqui na Gazeta do Povo, que chamou a atenção para a questão da doutrinação, da ideologia de gênero e até mesmo do ataque à liberdade religiosa.

Ideologia de gênero invade escola católica

Uma escola católica de Itaúna (MG) viveu outra história relacionada à ideologia de gênero. Lá não foi nenhuma entidade ou movimento estudantil ou "popular" que tentaram impor a pauta para novos estudantes, como no caso da UTFPR, e sim, agentes externos.

Neste caso, a direção da escola enviou para os pais uma carta contendo alertas que julgou importantes para uma comunidade cristã, especialmente sobre o uso, por crianças e adolescentes, de estampas de Che Guevara, arco-íris, caveiras e unicórnios nos materiais escolares.

Para a escola, não são símbolos relacionados ao ambiente escolar ou ao universo cristão. Foi a senha para algumas poucas pessoas de fora do colégio se sentirem ofendidas e procurarem o Ministério Público. Os promotores entenderam que uma comunidade inteira havia sofrido ataque homotransfóbico e apresentaram denúncia contra o colégio.

Se condenada, a escola católica corre o risco de ter que pagar multa de meio milhão de reais, a ser revertida para ONGs que atuam na causa LGBT e ainda ser obrigada a imprimir e distribuir material sobre ideologia de gênero. Nas palavras dos promotores, "material de contranarrativa".

E você? Como se sente diante do avanço dessa agenda? Ainda há liberdade religiosa e liberdade de expressão no Brasil? O ambiente escolar precisa ou não ser preservado de pautas ideológicas? Para assistir ao vídeo completo clique no play da imagem que ilustra esta página.

Depois registre como se sentiu com este conteúdo e deixe seu comentário para contribuir com o debate. Aproveito para convidar os assinantes a conhecer o novo programa da Gazeta do Povo, Segunda Opinião, que vai ao ar às segundas, às 20h. Abaixo o link para o episódio 2, que tratou do tema "doutrinação na escola".

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