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As manifestações da esquerda no último sábado (2), depois das multidões que foram às ruas no dia 7 de setembro, não só não assustam como parecem grito de afogado. Nem mesmo a estratégia de divulgar imagens em close enganou: foi frustrada a tentativa de fazer parecer que há apoio massivo ao impeachment do presidente da República.

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Nas redes sociais, quem tentou "lacrar" afirmando que havia grandes manifestações da esquerda até no exterior, para insinuar que a rejeição a Bolsonaro é planetária, teve que engolir as comparações também com as manifestações do dia 7 entre brasileiros que moram fora. Assim como as do Brasil, deram de lavada nos atos organizados por militantes de esquerda no exterior agora.

Para muito além da zombaria que tomou conta do universo online, que análises tirar de mais esta tentativa de levar o povo às ruas para manifestações da esquerda? E contra um governo que, entre erros e acertos, têm imenso apoio popular, ainda que institutos de pesquisa divulguem o contrário?

É o que se propõe a tentar responder o time de comentaristas de Hora do Strike - pessoas comuns, que há anos acompanham os movimentos da política, estão acostumadas a trazer sua opinião a público no YouTube e nas redes sociais e agora falam também com você, leitor e assinante da Gazeta do Povo.

Hora do Strike estreia 2ª temporada

Depois de uma bem sucedida sequência de 13 episódios, de julho a setembro, sempre às segundas-feiras, às 19h, Hora do Strike inicia nova temporada em horário diferente, às 20h. A mudança foi um pedido insistente da audiência.

Eu, Kim Paim e Gustavo Gayer continuamos como comentaristas fixos do programa, mas agora teremos uma companhia frequente: a da youtuber Bárbara, do canal do Te Atualizei. A dona de casa, seguida por quase 1,5 milhão de inscritos, que tem um dos maiores engajamentos com a audiência entre os canais de política, estará no programa sempre na primeira e na terceira semanas do mês.

Nas outras semanas o time de comentaristas receberá a companhia de Luís Ernesto Lacombe e Leandro Ruschel, em esquema de rodízio. Os dois já participaram da primeira temporada de Hora do Strike, sempre com análises elogiadas pelo público.

Agradecemos aos nossos assinantes, que proporcionaram a exibição dos 13 episódios da 1ª temporada e seguem sendo os responsáveis pela produção de conteúdos como este. Caso você ainda não seja assinante da Gazeta do Povo (ou seja, mas queria convidar amigos para se juntarem a nós), aproveite a promoção disponível na página especial do programa.

Manifestações da esquerda

Embora este episódio de Hora do Strike seja a estreia de uma nova temporada do programa, o tema foi escolhido quase como que para encerrar uma série de análises de manifestações.

Às vésperas do 7 de setembro comentamos, obviamente, o que se anunciava para o dia seguinte: as mega manifestações a favor do presidente Bolsonaro, pedindo por liberdade e pelo impeachment de ministros do STF que desrespeitam a Constituição.

Na segunda-feira seguinte o programa analisou as duas manifestações da semana: a do dia 7, que efetivamente levou milhões de brasileiros às ruas, conforme o previsto, e aquela realizada no sábado (12) na Avenida Paulista, com organização do MBL e seis presidenciáveis no palco, mas praticamente sem público.

Agora foi a vez das manifestações da esquerda, que não poderiam ficar de fora da análise. O programa também se propõe a discutir o caos que tomou conta das redes sociais Instagram e Facebook e do aplicativo de mensagens WhatsApp na tarde desta segunda (4), todos de propriedade de Mark Zuckerberg.

Para assistir à íntegra do programa, caso não acompanhe ao vivo, clique no play da imagem no topo da página.

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